UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS - CÂMPUS DE JABOTICABAL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO “ENSINO E PROCESSOS FORMATIVOS” RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO DE PÓS-DOUTORADO – PROPe/UNESP MODALIDADE: PÓS-DOC III INFLUÊNCIA DO GÊNERO DO AUTOR E DO PERÍODO HISTÓRICO NA ABORDAGEM DAS CIENTISTAS EM LIVROS DIDÁTICOS DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA NO BRASIL ESTAGIÁRIO PÓS-DOUTORANDO: MAXWELL LUIZ DA PONTE, DOUTOR EM CIÊNCIAS SUPERVISORA: ROSEMARY RODRIGUES DE OLIVEIRA, DOUTORA EM EDUCAÇÃO PARA CIÊNCIAS JABOTICABAL, SP 2024 RESUMO A influência dos livros didáticos (LD) no ensino básico é amplamente reconhecida no Brasil, tornando o conteúdo dessas obras de extrema importância para a prática docente. Diversos estudos têm se dedicado a analisar os LD em relação a diferentes aspectos, incluindo a assertividade conceitual, qualidade das figuras e ilustrações, e representações sociais relacionadas a questões étnico-raciais e de gênero. Este projeto de pesquisa se insere nesse último escopo de análises, concentrando-se nas representações de cientistas nos LD. No contexto das relações de gênero no ensino, as pesquisas sobre representação social buscam investigar se os LD legitimam a diversidade sexual e de gênero, e de que maneira. Nesse contexto, esta pesquisa abarca análises sobre como as cientistas vêm sendo abordadas nos LD de Ciências e Biologia desde 1990 até 2024. A exclusão de mulheres e outras minorias em publicações relacionadas à história da Ciência indica um problema na narrativa histórica, que é predominantemente masculina. Foram estudados dois Guias do Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD) e noventa livros didáticos de Ciências e Biologia do PNLD. Os resultados indicam que, embora ambos os GLDs contenham orientações para respeitar a diversidade e valorizar pessoas negras e mulheres, não há uma interseção clara entre as categorias de gênero e raça, além de uma abordagem limitada sobre povos originários e latino-americanos. Isso evidencia a necessidade de um aprimoramento na relação entre os critérios estabelecidos nos GLDs e a representação real nos livros, com vistas a promover a valorização efetiva das conquistas femininas, independentemente da origem étnico-racial, evidenciando a falta de uma perspectiva interseccional que aborde as categorias de gênero, raça e classe social de forma integrada. Após a leitura de noventa livros de Ciências, Biologia e/ou Ciências da Natureza integrantes do PNLD, publicados entre os anos de 1991 e 2024, foram identificadas 1512 citações de cientistas e os excertos dessas citações constituíram o corpus da pesquisa. Analisando-as, foi possível definir um padrão de citação de cientistas nos LD, constituído de nome e sobrenome, data de nascimento e falecimento (quando tiver ocorrido), qualificação profissional, nacionalidade e o feito/ação realizada. Foram realizadas duas análises estatísticas da quantidade de citações-padrão, sendo uma comparando diferentes períodos e outra gênero dos autores. O resultado indica que não há diferença significativa na comparação entre gênero e período no que se refere às citações de mulheres cientistas. O fator que influencia é a quantidade total de citação, independentemente do período histórico e do gênero do autor. Aporta-se, ainda, novos dados à desproporcionalidade de gênero entre os cientistas apresentados, indicando uma proporção de uma mulher a cada dez citações. Análises textuais, lexicográficas e das ilustrações possibilitaram traçare o perfil étnico-racial padrão da cientista mulher nos LD de Ciências, Biologia e Ciências da Natureza: branca e natural do Norte-global. Ao discutir os dados com a literatura, nota-se a pertinência dos dados ora compartilhados para o preenchimento de algumas lacunas no que se refere à colonialidade do PNLD. Se por um lado as diretrizes legais voltadas à igualdade de gênero instituídas na legislação educacional brasileira e incorporadas pelos GLDs passam a ter resultados positivos, a falta de diretrizes interseccionando gênero, etnia e raça resultam em uma evidenciada sub- representação das cientistas do sul-global. Palavras-chave: Representações de gênero. Livros didáticos de Ciências e Biologia. Mulheres na ciência. Relações étnico-raciais. SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 4 1.1 Síntese do referencial teórico .................................................................................. 4 1.2 As cientistas estão nos livros didáticos? Implicações nas representações e imaginários sociais ........................................................................................................ 6 2 OBJETIVOS ................................................................................................................ 8 3 METODOLOGIA ........................................................................................................ 9 4 RESULTADOS .......................................................................................................... 10 4.1 Manuscrito 1 .................................................................................................... 11 4.2 Manuscrito 2: ................................................................................................... 19 4.3 Manuscrito 3 .................................................................................................... 35 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................... 56 REFERÊNCIAS ........................................................................................................... 58 Referências gerais: ...................................................................................................... 58 Referências Manuscrito 1 ........................................................................................... 59 Referências manuscrito 2 ............................................................................................ 61 Referências Manuscrito 3: .......................................................................................... 65 APÊNDICES ................................................................................................................. 69 Apêndice A – Lista de livros analisados ..................................................................... 70 Apêndice B – Gestão de dados ................................................................................... 75 1 INTRODUÇÃO O uso de livros didáticos (LD) como recurso para o preparo e a ministração de aulas na educação básica é bastante comum no Brasil e, por isso, o conteúdo dessas obras influencia a docência. Em decorrência, diversos estudos vêm buscando analisar os LD quanto a diversos aspectos. Dentre outros, podemos citar análises da assertividade dos conceitos abordados e a ocorrência de erros conceituais; da qualidade e pertinência de figuras e ilustrações; das representações sociais em relações étnico-raciais e de gênero. É nesse último escopo de análises que esta proposta de pesquisa se insere. Dentre as relações de gênero e o ensino, as pesquisas de representação social buscam investigar se os LD legitimam a diversidade sexual e de gênero e de que maneira. Muito se tem discutido, há alguns anos, sobre como são representadas as mulheres e seus papéis sociais nos LD utilizados na educação básica e as pesquisas revelam a abordagem machista e estereotipada que diminui o papel da mulher na sociedade em relação aos homens, ignorando seus feitos e suas conquistas sociais, econômicas, científicas. As representações impactam negativamente projeções e expectativas de meninas em relação à formação e atuação profissional. Nesse contexto, sabendo-se que as cientistas e pesquisadoras e suas descobertas são muitas vezes ocultadas, silenciadas ou indevidamente relegadas aos homens, essa pesquisa vem analisando como as cientistas vêm sendo abordadas em LD de Ciências e Biologia ao longo de três décadas, buscando compreender: 1) se há uma diferença na forma como autoras (mulheres) e autores (homens) apresentam ou ocultam as cientistas; 2) se houve uma mudança da abordagem ao longo do tempo e como esta mudança se caracteriza. Reitera-se que não estão sendo consideradas apenas a presença ou a ausência das cientistas, mas também como elas são apresentadas e abordadas comparativamente aos cientistas. 7 CONSIDERAÇÕES FINAIS Os resultados parciais da pesquisa revelam uma preocupação expressa nos Guias de Livros Didáticos (GLDs) com a inclusão de mulheres e pessoas negras, tanto nas instruções gerais quanto nos critérios específicos das Ciências. Os textos dos GLDs demonstram um alinhamento com as diretrizes legais voltadas à igualdade de gênero e étnico-racial. Por outro lado, registra-se uma ausência de uma abordagem interseccional que contemple gênero, raça e classe social. Além disso, há uma lacuna significativa entre os critérios estabelecidos pelos GLDs e a implementação prática nas obras aprovadas e veiculadas pelo PNLD no que se refere às representações sociais de gênero e étnico- raciais nos livros didáticos de Ciências, Biologia e Ciências da Natureza. A quantidade total de citações de cientistas nos livros foi identificada como sendo um fator determinante. Livros que têm mais citações tendem a incluir mais cientistas mulheres. Entretanto, os resultados das análises estatísticas (quantidade de citações e à representatividade das citações de mulheres em relação ao total) e das análises textuais e lexicográficas reforçam uma tendência histórica de invisibilidade das mulheres e de cientistas não brancos, o que pode refletir as influências sofridas pelos autores aos escolher quais cientistas apresentarão em suas obras. Essas influências podem ser dar tanto por vieses que refletem o pacto social da branquitude no Brasil, quanto do histórico da produção científica mundial ao longo dos séculos, ou seja, que tende a apagar a contribuição das mulheres e é dominada por figuras masculinas brancas. O aumento da quantidade de citações de cientistas mulheres ao longo do tempo não altera a sub-representatividade de gênero e raça. Independentemente do gênero do autor e do período de publicação, há predominância de cientistas europeus e norte-americanos, o que indica uma visão hegemônica e limitada da produção científica mundial. Foram poucas as mulheres negras e cientistas latino-americanos citados nos LD. Dentre as citações-padrão analisadas, estiveram ausentes os cientistas homens negros e os cientistas indígenas (de qualquer gênero), bem como cientistas travestis e transexuais. As análises qualitativas com enfoque nas citações-pradrão das mulheres cientistas revelam uma desproporcionalidade de gênero, com a presença de apenas uma mulher para cada dez cientistas citados. Ademais, a mera presença ou citação de mulheres não equivale à valorização de sua história, conquistas e empoderamento, conforme preconizado pelos GLDs em conformidade com a legislação educacional brasileira. Identificou-se um padrão na citação de cientistas, que inclui nome, sobrenome, datas de nascimento e falecimento, qualificação profissional, nacionalidade e feitos realizados. Adicionalmente, o perfil étnico-racial das cientistas mulheres apresentadas é predominantemente branco e do Norte global, destacando uma lacuna na representação de cientistas do Sul global. Embora as diretrizes legais voltadas à igualdade de gênero tenham mostrado resultados positivos, a falta de diretrizes que interseccionem gênero, etnia e raça resulta na sub-representação das cientistas do Sul global. Os dados indicam a necessidade de maior equidade na representação dos cientistas nos livros didáticos, de modo a promover a inclusão de cientistas de diferentes raças, gêneros e nacionalidades retratando uma história mais completa e justa da ciência, de modo a inspirar estudantes de todas as origens a seguir carreiras científicas. O estudo buscou analisar as citações de cientistas mulheres, especificamente, mas, não se pode ignorar os dados revelados: a diversidade na ciência precisa ser promovida, quanto às diferentes áreas do conhecimento, às raças e os gêneros. Uma sugestão que apresentamos aos autores e autoras de LD é que pesquisem sobre os efeitos Matheus e Mathilda na Ciência, bem como se atualizem em relação às descobertas científicas realizadas por pessoas de diferentes raças, gêneros e localizações no Globo, evitando o pacto da branquitude. Faz-se necessário que editoras e autores, em especial os/as autores brancos(as), reconheçam seu papel na manutenção das estruturas de reprodução das desigualdades raciais na Ciência. REFERÊNCIAS Referências gerais: AMARAL, Diana Stefanny Santos; ROTTA, Jeane Cristina Gomes. Mulheres Cientistas e o Ensino de Ciências Naturais: um panorama das publicações do ENEQ e ENPEC. Revista Insignare Scientia-RIS, v. 5, n. 2, p. 167-182, 2022. 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