Strachman, Eduardo [UNESP]2015-07-152015-07-152009Revista Economia & Tecnologia, v. 5, n. 1, p. 129-146, 2009.2238-1988http://hdl.handle.net/11449/124769O objetivo deste artigo é, essencialmente, fundamentar teoricamente as políticas industriais, sobretudo mostrando as razões da preferência por um referencial teórico não equilibrista e não-maximizador. Busca-se também definir de maneira eficaz estas políticas, destacando seus resultados positivos - pelo menos potencialmente - em termos de alguns parâmetros (produção, eficiência, produtividade, renda, bem-estar, etc.). Para isso define-se política industrial, analisando-se também as razões da despreocupação com uma fundamentação mais rigorosa das políticas industriais. Em seguida, apresenta-se sucintamente se uma teoria capaz de embasar estas políticas, ao mesmo tempo em que se analisa se tais teorias são importantes (ou não), em termos empíricos. Nesta segunda parte discute-se a possível utilidade da política industrial, enfatizando falhas de mercado, bens públicos, mercados não-competitivos, externalidades e desenvolvimento tecnológico.129-146porPolítica IndustrialTeoria EconômicaDesenvolvimento EconômicoPolíticas industriais: definição e importância (ou não) de fundamentação teórica (parte 2)Artigo10.5380/ret.v5i2.27271Acesso abertoISSN2238-1988-2012-05-02-129-146.pdf4070106176104935