Negreiros, Maria Valderez de Colletes [UNESP]2014-05-202014-05-201987-01-01Trans/Form/Ação. Universidade Estadual Paulista, Departamento de Filosofia , v. 9-10, p. 15-19, 1987.0101-3173http://hdl.handle.net/11449/28209Neste artigo desenvolvemos a interpretação durkheimeana da divisão do trabalho social como solidariedade orgânica e contratual. Examinamos alguns aspectos que essa análise nos apresenta, de um lado, pela caracterização de um tipo de sociedade industrial que enaltece a solidariedade das funções no trabalho coletivo e não nos modos de produção; e, de outro, pela pressuposição de um Estado como elemento catalizador das corporações e que não deixa de antever uma noção de contrato.The present article develops a durkheimean interpretation of the division of social work as organic and contractual solidarity. This interpretation will be examined, on one hand, while it characterizes a kind of industrial society that exalts the solidarity of roles in the collective work but not in the modes of production; on the other hand, while it presupposes a State playing the role of catalyst of the corporations and does not let foresee a notion of contract.15-19porContratosolidariedadeEstadosociedade industrialdivisão do trabalho socialContractsolidarityStateindustrial societysocial work divisionA armadilha contratual (Durkheim)The contractual trapArtigo10.1590/S0101-31731987000100003S0101-31731987000100003Acesso abertoS0101-31731987000100003.pdf90807789236690390000-0001-9944-8662