Laus, J.L. [UNESP]Ortiz, J.P.D. [UNESP]Vicenti, F.A.M. [UNESP]Brito, F.L.C. [UNESP]Wehrle, L.M. [UNESP]Castro Netto, A. [UNESP]Lisbão, C.B.S.2014-05-202014-05-202006-12-01Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia. Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Veterinária, v. 58, n. 6, p. 1232-1235, 2006.0102-0935http://hdl.handle.net/11449/28600Relata-se o caso de um bovino com, aproximadamente, seis horas de vida, apresentando histórico de febre, apatia, inapetência e desconforto ocular. No exame oftálmico rotineiro, encontraram-se valores do teste da lágrima de Schirmer aumentados, diminuição da pressão intra-ocular, hemorragia conjuntival, uveíte anterior, edema corneal e injeção ciliar em ambos os olhos. Coletou-se amostra de sangue para realização de esfregaço sangüíneo, hemograma e bioquímica sérica. No esfregaço visibilizaram-se corpúsculos de Anaplasma marginale em hemácias parasitadas. Quanto à bioquímica sérica, não foram observadas alterações. Os mesmos exames foram realizados na mãe do animal tendo como resultado a positividade para A. marginale. Para o controle da uveíte foi utilizada uma única aplicação de 0,5ml de betametasona a 5%, por via subconjuntival, em cada um dos olhos. Para o tratamento da anaplasmose, seguiu-se o protocolo a base de 10mg/kg de oxitetraciclina, por via intramuscular profunda, a cada 12 horas. Diante os achados oftálmicos e a presença de corpúsculos de A. marginale em hemácias parasitadas, contatou-se, ser um caso de uveíte crônica secundaria a doença sistêmica, factível com Anaplasmose.1232-1235engBovineHolsteinUveitisanaplasmosisBovinoHolandêsUveiteanaplasmoseUveitis due to anaplasmosis in a newborn Holstein calfUveíte por anaplasmose em bezerro da raça HolandesaArtigo10.1590/S0102-09352006000600038S0102-09352006000600038Acesso abertoS0102-09352006000600038.pdf