Saad, José Roberto Cury [UNESP]Lizarelli, Rosane F. Z. [UNESP]Rossato, Desirée Mory [UNESP]2014-06-112014-06-112004-07-26ROSSATO, Desirée Mory. Avaliação da resistência ao cisalhamento de reparos de resina: interface tratada com laser de Er Yag, ponta diamantada e jato abrasivo com óxido de alumínio. 2004. 140 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Odontologia de Araraquara, 2004.http://hdl.handle.net/11449/89649O objetivo deste trabalho foi realizar avaliação da resistên - cia de união ao cisalhamento de reparos de resina compostas em restaurações com resina composta envelhecidas, em função de diferentes tratamentos superficiais. Foram confeccionados 60 corpos-de-prova de resina composta Z250 (3M) e levados a termociclagem para simular o envelhecimento da restauração, foram realizados 500 ciclos de 15 segundos cada, variando entre 5°e 55°C. Separados aleatoriamente em seis grupos que sofreram os seguintes tratamentos superficiais: nenhum tratamento (G1 - controle), desgaste com ponta diamantada (G2), jato de óxido de alumínio com partículas de 27,5æm (G3) por 10 segundos, laser de Er:YAG - 200mJ (G4), laser de Er:YAG - 300mJ (G4) e laser de Er:YAG - 400mJ (G6), os três últimos com freqüência de 10Hz por 10 segundo. Foi realizada microscopia eletrônica de varredura para observarmos o aspecto do material após os tratamentos terem sido executados. O reparo da restauração foi realizado utilizando-se a mesma resina. O teste de cisalhamento foi feito na Máquina de Ensaios Mecânicos MTS - 810. Analisando os resultados por ANOVA e pelo teste de Tukey não foram encontradas diferenças significativas (p-valor=0.5120). A análise dos valores medianos, mostrou que o tratamento superficial com jato de óxido de alumínio apresentou uma maior resistência da interface do reparo ao cisalhamento (8.91Mpa) enquanto que o laser de Er:YAG com 400mJ de potência, apresentou a menor (6.76Mpa). A análise dos tipos de fratura mostrou que 90% dos corpos-de-prova do grupo 3 (óxido de alumínio) sofreram fraturas coesivas.The aim of this work was to perform the evaluation of the shear bond strength of the composite resin repairs in old composite restorations, modifying the superficial treatment of the samples. Sixty samples of the composite resin Z250 (3M) were prepared and thermocycled for 500 cycles at 5° and 55°C with a dwelling time of 15 seconds. Speciments were randomly divided into six groups and subjected to different surface treatments as follows: No surface treatment (G1 - control), grinding with a diamond bur (G2), sandblasting with a microetcher for 10 seconds with 27,5æm Al2O3 particles (G3), treated with Er:YAG laser with an energy intensity of 200mJ (G4), 300mJ (G5), 400mJ (G6), frequency of 10Hz for 10 seconds. The speciments after surface treatment were observed using the scanning electron microscope. The repair of the old resin was done with the same material. The shear bond strength test was performed in a Mechanic Testing MTS - 810. Statistical treatment by ANOVA and Tukey's test showed no significant differences between the groups tested (p=0.5120). The highest shear bond strength values were achieved by sandblasting the surface with a microetcher with Al2O3 (8,91Mpa), whereas the lowest values were obtained with Er:YAG laser with energy intensity of 400mJ (6.76Mpa). Observing the rupture surface, G3 presented 90% of cohesive failures.140 f. : il. color.porResistência ao cisalhamento - OdontologiaResinas compostasRepairCompositeLaser Er:YAGShear bond strengthAvaliação da resistência ao cisalhamento de reparos de resina: interface tratada com laser de Er Yag, ponta diamantada e jato abrasivo com óxido de alumínioDissertação de mestradoAcesso aberto000320538rossato_dm_me_arafo.pdf33004030010P21541792949750106