Lima, Elizabeth Araújo [UNESP]Providello, Guilherme [UNESP]Silva, Juliana Araújo [UNESP]Aleixo, Juliana Maria Padovan [UNESP]Pellegrini, Lívia [UNESP]Aversa, Paula Carpinetti [UNESP]Barrenha, Tais [UNESP]Cardoso, Tânya Marques [UNESP]2022-04-282022-04-282021-08-02Saúde em Debate. Centro Brasileiro de Estudos de Saúde, v. 45, n. 129, p. 420-434, 2021.0103-11042358-2898http://hdl.handle.net/11449/218209Práticas estéticas e corporais têm ocupado um lugar significativo na atenção psicossocial, no contexto da Reforma Psiquiátrica brasileira. Propostas que inventam outras formas de produção de saúde e de subjetividade, associadas à participação social, têm valorizado a diversidade de formas de expressão em saúde mental e a diferença nas formas de existência. Com o intuito de estudar essas práticas e criar um campo de comunicação e produção coletiva de suas singularidades e seu plano comum, um grupo de pesquisadores se reuniu no Programa de Pós-graduação em Psicologia da Universidade Estadual Paulista e desenvolveu pesquisas articuladas ao projeto ‘Práticas estéticas e corporais na atenção psicossocial: processos de criação e produção de subjetividade’. Nessas pesquisas, foram exploradas as relações entre arte e saúde mental, a produção das políticas públicas relacionadas ao campo, o desenvolvimento das práticas clínicas, artísticas e culturais e a formulação de conceitos e perspectivas teóricas que sustentem essas práticas. Neste texto, serão apresentadas, brevemente, as políticas públicas de saúde e cultura que foram desenvolvidas no Brasil nos últimos 30 anos, sua articulação intersetorial e algumas experiências práticas nesse campo, que temos desenvolvido e pesquisado.420-434porSaúde mentalPolítica públicaArteCulturaPráticas estéticas e corporais: criação e produção de subjetividade na atenção psicossocialArtigo10.1590/0103-1104202112913S0103-11042021000200420Acesso abertoS0103-11042021000200420.pdf