Leote, Rosangella [UNESP]Picanco, Gustavo Lemos [UNESP]2018-10-242018-10-242018-06-25http://hdl.handle.net/11449/157409Muito embora o imaginário reserve um lugar no mínimo degradado àquilo que se chama consensualmente de feitiçaria, esta pode ser encontrada em meio às vidas cotidianas, tanto em tarefas corriqueiras quanto em operações profissionais o mais diversas e grandiosas possível. Trata-se de maneiras de tornar as coisas visíveis, ou seja, maneiras de lhes inserir e contextualizar na realidade. É com base nesta ideia de feitiçaria que busco desdobrar a análise que Isabelle Stengers e Philipe Pignarre desenvolveram sobre o capitalismo como um sistema de feitiçarias sem feiticeiros. A partir deste desdobramento, situo minha produção artística e proponho uma obra que dialoga com o conjunto de textos componentes da dissertação.Even thou the collective imaginarium reserves a degraded place – to say the minimun – to that wich is consensually called witchcraft, it can be found amidst our daily lifes, in simple tasks as much as in professional operations, as diverse and big as it could be. It is about ways to make things visible, meaning, ways to insert and contextualizate things in reality. It is upon this idea of wicthcraft that i seek to unfold Isabelle Stenger’s and Philipe Pignarre’s analisis of capitalism as a system of sorcery without sorcerers. From this unfolding, i place my own artistic production and propose a work of art in dialogue with the set of texts this dissertation consists of.porFeitiçariaContra-feitiçariaAlgoritmaçãoPartilha do sensívelDissensoArquitetura auralPoética sonora espacialCapitalismoImaginárioCosmopolíticaSonhoFeitiçarias contemporâneasContemporary sorceryDissertação de mestradoAcesso aberto00090928933004013063P4