Pechula, Marcia Reami [UNESP]Janeiro, Artur Rodrigues [UNESP]2016-02-052016-02-052015-08-28JANEIRO, Artur Rodrigues. Ciência e arte: vida-(e)-morte encenada(s). 2015. 183 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Rio Claro, 2015.http://hdl.handle.net/11449/134028In the present research work the triggering object of explorations and reflections is the plastination, a physical-chemical preservation technique for biological tissues created by the contemporary anatomist Gunther von Hagens, a cadaver manipulator. His products - denominated specimens - can still be considered bodies? living? dead? are they representations of the real anatomical structures? are they in fact preserved? Of a post critic character, this particularly structured research work achieves its intended goals - the following text is in itself a resizing, a testimony of an unprecedented, thought-provoking pathreading, proper to/from the author, who goes beyond his own professional education (not only academic) and expressively walks through Art, Science (Biology/Anatomy) and Education (Human Development; of the subject), promoting cracks that emerge mainly from the shredding of the representation of the world; cracks that also, under small displacements, (re)fit with new contacts, ensuring the visualization of the art-anatomy concept. Cracks that misaligns the rigid plot of the modern scientific thought; that sustains my freedom in this study-actNo presente estudo, o objeto disparador de explorações e reflexões é a plastination, uma técnica físico-química de preservação de tecidos biológicos, criada pelo contemporâneo anatomista Gunther von Hagens, um manipulador de cadáveres. Seus produtos - denominados specimens - ainda podem ser considerados corpos? vivos? mortos? são representações das reais estruturas anatômicas? estão, de fato, preservados? De caráter pós-crítico, este estudo, peculiarmente estruturado, alcança seus objetivos pretendidos - o texto a seguir já é, por si só, um redimensionamento, uma escritura de um percursoleitura inédito, instigante e próprio ao/do autor, que atravessa a sua própria formação (não somente acadêmica) e se envereda através da Arte, da Ciência (Biologia/Anatomia) e da Educação (Formação Humana; do sujeito), promovendo fissuras que emergem, principalmente, de desfiamentos da representação do mundo; fissuras que também se (re)encaixam em novos contatos, sob pequenos deslocamentos, assegurando a visualização do conceito arte-anatomia. Fissuras que desalinham a trama rígida do pensamento científico moderno; que sustentam minha liberdade neste estudoencenação183 f. : il.porScienceCienciaBiologiaLinguagemArteAnatomiaPlastinaçãoCiência e arte: vida-(e)-morte encenada(s)Dissertação de mestradoAcesso aberto000857006http://www.athena.biblioteca.unesp.br/exlibris/bd/cathedra/12-01-2016/000857006.pdf33004137064P28580879466225015