Cantadori, Lucas Oliveira [UNESP]Romeiro, Fernando Gomes [UNESP]Yamashiro, Fábio da Silva [UNESP]Caramori, Carlos Antonio [UNESP]Carvalho, Maria Fernanda Cordeiro [UNESP]Silva, Giovanni Faria [UNESP]2016-04-012016-04-012013GED. Gastroenterologia e Endoscopia Digestiva, v. 32, n. 1, p. 1-5, 2013.0101-7772http://hdl.handle.net/11449/136847The real role of renal transplantation in hepatic fi brosis progression caused by hepatitis C virus is still unpredictable. Histological evaluation of the liver is the best form to estimate fi brosis evolution, although semiquantitative analysis carries important limitations. Objective: To apply a morphometric quantitative assay on hepatic fi brosis progression in renal recipients with hepatits C. Methods: Thirty patients were initially evaluated, but only seven were included. They underwent the fi rst biopsy near the transplantation date and the second biopsy at least 4 years later. The immunosuppressant therapy adopted in all cases was azatioprine and micofenolate. Fibrosis progression rate (FPR) was calculated before and after the surgery date in each patient according to Metavir score and morphometric analysis. Results: The FPR calculated by Metavir score showed no statistical difference between pre- and post-transplantation (p=0.9). The FPR calculated by the morphometric analysis was 0.58 ± 0.78 before transplantation and 3.0 ± 3.3 after the surgery, with statistical signi- fi cance between these values (p=0.0026). Conclusion: In the sample assessed, the progression of hepatic fi brosis was documented and quantifi ed only by the morphometric analysis, which is as a promising approach to histological evaluation of these patients.O verdadeiro papel do transplante renal na progressão da fi brose hepática causada pelo vírus da hepatite C ainda é imprevisível. A avaliação histológica do fígado é a melhor forma para estimar a evolução da fi brose, embora a análise semiquantitativa traz limitações importantes. Objetivo: Aplicar um ensaio morfométrico quantitativo sobre a progressão da fi brose hepática em pacientes renais crônicos com hepatite C. Métodos: Trinta pacientes foram inicialmente avaliados, mas apenas sete foram incluídos. Eles foram submetidos à primeira biópsia perto da data do transplante e a segunda biópsia, pelo menos, quatro anos mais tarde. A terapia imunossupressora adotada em todos os casos foi a azatioprina e micofenolato. A taxa de progressão da fi brose (FPR) foi calculada antes e após a data da cirurgia de cada paciente, de acordo com a classifi cação de Metavir pontuação e análise morfométrica. Resultados: A FPR calculada pelo escore Metavir não mostrou diferença estatística entre pré e pós-transplante (p = 0,9). A FPR calculada pela análise morfométrica foi de 0,58 ± 0,78 antes do transplante e 3,0 ± 3,3 após a cirurgia, com signifi cância estatística entre estes valores (p = 0,0026). Conclusão: Na amostra avaliada, a progressão da fi brose hepática foi documentada e quantifi cada apenas pela análise morfométrica, que é uma abordagem promissora para avaliação histológica desses pacientes.1-5porHepatitis CHistological techniquesKidney transplantationLiver cirrhosisFibrosisHepatite CAvaliação histológicaTransplante renalCirrose hepáticaFibroseA análise morfométrica para avaliar a taxa de progressão da fibrose hepática na hepatite C crônica após o transplante renal: uma série de casosMorphometric analysis to evaluate hepatic fi brosis progression rate in chronic hepatitis C after kidney transplantation: a case series study case seriesArtigoAcesso restrito63226042005106765518720125698768551872012569876863226042005106766322604200510676