Samahá, Jorge Taveira [UNESP]Schellini, Silvana Artioli [UNESP]Sakamoto, Regina Hitomi [UNESP]Padovani, Carlos Roberto [UNESP]2014-05-202014-05-202002-08-01Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Conselho Brasileiro de Oftalmologia, v. 65, n. 4, p. 415-418, 2002.0004-2749http://hdl.handle.net/11449/12672Objetivo: Avaliar a resposta ao tratamento do pterígio recidivado, usando a técnica do transplante autólogo de conjuntiva. Métodos: Foi realizado estudo retrospectivo de 36 pacientes (36 olhos), portadores de pterígio recidivado, submetidos a transplante autólogo de conjuntiva. O tempo de seguimento mínimo foi de seis meses. Resultados: Observou-se recidiva em 41,6% dos pacientes, perda do enxerto em 5,5% e deiscência de sutura em 2,7%. Conclusões: O transplante de conjuntiva é procedimento com baixo índice de complicações. Porém, quando usado no tratamento do pterígio recidivado, a taxa de recorrência permanece alta.Purpose: To evaluate the use of conjunctival autograft transplantation in the treatment of recurrent pterygium. Methods: Retrospective study of 36 patients (36 eyes), with recurrent pterygium, who underwent conjunctival autograft as a treatment option for recurrent pterygium. The minimal follow up was 6 months. Results: We observed a recurrency rate of 41.6%, 5.5% had loss of graft and 2.7% dehiscence. Conclusion: Conjunctival autograph is a safe procedure for recurrent pterygium, with few complications, although, the recurrence rate is still high in these patients.415-418porPterígioRecidivaTransplante autólogoConjuntivaMitomicinaMitomicinaSeguimentosPterygiumRecurrenceAutologous transplantationConjunctivaMitomycinMitomycinFollowupTratamento do pterígio recidivado por transplante autólogo de conjuntivaTreatment of recurrent pterygium using conjunctival autograftArtigo10.1590/S0004-27492002000400004S0004-27492002000400004Acesso abertoS0004-27492002000400004.pdf94202491008354928727897080522289