Valente, Agnus [UNESP]Ishida, Maira Imenes [UNESP]2017-12-042017-12-042017-06-30http://hdl.handle.net/11449/152216Esta Dissertação discorre sobre os processos de criação de parte de minha produção artística e as questões e os procedimentos que a envolvem. O recorte inclui reflexões a respeito da construção de identidade e memória, da produção de esquecimento e da morte. As aproximações teóricas se dão por meio das inquietudes fundantes e originárias de meu processo criativo. As obras em questão são realizadas por meio de estratégias e suportes, tais como: apropriação, montagem fotográfica, intervenção, instalação, autorretrato, rompimento das fronteiras entre espaço da obra e do espectador, encenação para a tomada fotográfica, vídeos e proposta participativa. Todas as obras partem do uso pessoal e social da fotografia e de sua relação com o tempo e a realidade. No entanto, as formas de construção das criações ocorrem em um campo de experimentação híbrido. A fotografia, nesse processo, é entendida como uma imagem-afeto, ao mesmo tempo que uma imagem-construção. Ao longo do desenvolvimento das obras, o entendimento sobre identidade se torna difuso, a memória é percebida como terreno movediço e surge a necessidade de dar lugar e corpo à morte.Esta Disertación discurre sobre los procesos de creación de parte de mi producción artística y las cuestiones y los procedimientos que la envuelven. El recorte incluye reflexiones con respecto a la construcción de identidad y memoria, a la producción de olvido y a la muerte. Las aproximaciones teóricas se dan por medio de las inquietudes fundantes y originarias de mi proceso creativo. Las obras en cuestión son realizadas por medio de estrategias y soportes, tales como: apropiación, montaje fotográfico, intervención, instalación, autorretrato, rompimiento de las fronteras entre espacio de la obra y del espectador, escenificación para la tomada fotográfica, videos y propuesta participativa. Todas las obras parten del uso personal y social de la fotografía y de su relación con el tiempo y la realidad. Sin embargo, las formas de construcción de las creaciones se suceden en un campo de experimentación híbrido. La fotografía, en este proceso, es entendida como una imagen-afecto, al mismo tiempo que una imagenconstrucción. A lo largo del desarrollo de las obras, el entendimiento sobre identidad se torna difuso, la memoria es percibida como terreno movedizo y surge la necesidad de dar lugar y cuerpo a la muerte.porEsquecimentoFotografiaMemoriaIdentidadeMorteOlvidoFotografíaIdentidadMemoriaMuerteReminiscencias: fotografia, identidade, memoria e morteReminiscencias: fotografia, identidad, memoria y muerteDissertação de mestradoAcesso aberto00089479933004013063P4