Neto, Pedro de Oliva [UNESP]Ranke, Fabiane Fernanda de Barros [UNESP]2024-02-142024-02-142022-06-202024-01-02https://hdl.handle.net/11449/253294BR 10 2022 012182 6A presente invenção refere-se ao uso de novas moléculas antibacterianas no controle sobretudo de bactérias láticas contaminantes de processos fermentativos industriais com o uso de leveduras ou outros microrganismos que sejam resistentes às moléculas antimicrobianas propostas. Dentre as vantagens do uso dessas moléculas livres ou imobilizadas estão: a) os corantes violeta genciana e o azul de metileno, quando combinados com monensina ou dióxido de cloro podem reduzir substancialmente o uso dessas duas moléculas com vantagens para o processo; b) a semente de abacate moída é um excelente agente antibacteriano e quando combinada através do processo proposto com alginato de cálcio ou outros agentes gelificantes, pode inibir completamente o crescimento de Limosilactobacillus fermentum (antigo Lactobaccilus fermentum sendo essa a principal espécie contaminante da fermentação alcoólica industrial para produção de etanol carburante. No processo proposto pode-se ainda adsorver o corante violeta genciana ao gel de alginato de cálcio, com ligações de cross-linking com glutaraldeido na estrutura da semente de abacate moída e assim formar um pélete capaz de ser reutilizado para o controle do crescimento de L. fermentum por 43 ciclos consecutivos, sempre inibindo completamente o contaminante mesmo na presença da levedura S. cerevisiae, sem inibir essa última, provando assim a sua eficácia na descontaminação de fermentos utilizados em processos fermentativos industriais.porProcesso de inibição de bactérias contaminantes da fermentação de leveduras por compostos inovadores imobilizados ou diluidos no meioPatenteAcesso aberto