Dias, João Paulo Tadeu [UNESP]Palangana, Felipe CampanerDuarte Filho, JaimeOno, Elizabeth Orika [UNESP]Ferreira, Gisela [UNESP]Rodrigues, João Domingos [UNESP]2016-07-072016-07-072012Revista Trópica: Ciências Agrárias e Biológicas, v. 6, n. 3, p. 102-110, 2012.1982-4831http://hdl.handle.net/11449/140367Avaliou-se o bioestimulante Stimulate® e substratos no desenvolvimento inicial e enraizamento de estacas de duas cultivares de amoreira-preta, no período de setembro a dezembro de 2009. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 x 2 x 5 (cultivares x substratos x concentrações de bioestimulante) e quatro repetições, sendo cada parcela composta por oito estacas caulinares. Os tratamentos constaram de duas cultivares (Brazos e Guarani), dois substratos (areia, casca de arroz carbonizada) e cinco concentrações de Stimulate®, na forma de solução: 0; 2,5; 5,0; 7,5 e 10 mL L-1 aplicadas dois centímetros da base das estacas durante 13 horas. As características avaliadas foram: porcentagem de estacas brotadas e porcentagem de enraizamento, comprimento da maior raiz, número de brotos novos formados, número de folhas, massa fresca e seca da parte aérea e formação de calos. A cultivar Guarani utilizando substrato areia apresentou resultado superior aos demais, possivelmente pelas características físicas do substrato e genéticas da cultivar. O bioestimulante não promoveu a formação de raízes nas estacas, mas promoveu o desenvolvimento da parte aérea da amoreira-preta.102-110porBrazosEstacasRegulador vegetalBioestimulante e substratos na propagação da amoreira-pretaArtigoAcesso restrito98047076741727747904769201845860