Lizeo, Ligia Maria de Almeida [UNESP]Santo, Stela Cezare do [UNESP]Monti, Luísa Leôncio [UNESP]2021-06-162021-06-1620199786586839005http://hdl.handle.net/11449/204986O presente ensaio suscita uma discussão que tem por objetivo investigar o cenário histórico no qual surgiram os termos deficiência e educação especial, através e, principalmente, durante o regime de Bem-Estar social instaurado durante o período da ditadura brasileira e as marcas deixadas na constituição das políticas sociais. Aborda-se a evolução das políticas públicas mais relevantes da área em âmbito nacional e estadual (São Paulo). Quando se fala em deficiência, em especial a deficiência intelectual, observa-se um ganho em direitos, devido ao fortalecimento de políticas públicas de um contingente populacional que, historicamente, esteve a margem da sociedade, em situação de segregação das mais diversas formas. Harmonizar educação e deficiência começou ganhar significado no pensamento iluminista, o qual considerou a questão da igualdade. Mais tarde, com a gênese do Estado de Bem-Estar Social, o Estado protagonizou a provisão de serviços sociais, iniciando o discurso dos direitos humanos e movimentos sociais.porPolíticas públicasDireitos sociaisInclusãoEducaçãoResumoAcesso aberto3809970684225089602181925827719635199994750850770000-0002-6858-20300000-0002-6342-77520000-0002-3342-4286