Dekon, Stefan Fiuza de Carvalho [UNESP]Faé, Daniele Sorgatto [UNESP]2022-07-082022-07-082009-09-28http://hdl.handle.net/11449/235536Quando se fala em fracassos em prótese fixa, devemos utilizar como parâmetro o tempo de uso e a longevidade do trabalho protético em função, além da influência exercida pela saúde periodontal e saúde geral dos pacientes. Os fracassos podem ocorrer por origem biológica (cárie, lesão periodontal e lesão endodôntica), origem mecânica (seleção do retentor, núcleos intra-radiculares, alterações da faceta estética, fraturas de soldas e pônticos), origem mecânico-biológica (estética e oclusão). A cárie é uma das principais causas de fracassos em prótese fixa e está intimamente relacionada com o grau de higienização do paciente e a adaptação dos retentores. A instalação da doença periodontal pode ser evitada por meio de próteses corretamente executadas, avaliando as características periodontais dos dentes pilares, além de respeitar o perfil de emergência das coroas e a abertura das ameias cervicais. Os dentes pilares não devem apresentar lesões periapicais e responder positivamente aos testes de vitalidade pulpar. A retenção friccional deficiente, quantidade de desgaste insuficiente, preparo do conduto e cimentação inadequada, fraturas da porcelana e desgaste da resina podem levar, por origem mecânica, a fracasso na prótese fixa. Os fracassos de origem mecânico biológica envolvem a estética (onde é importante manter uma integração harmoniosa da prótese com o paciente, sem alterar função mastigatória e fonética) e a oclusão(buscando um equilíbrio dos componentes do sistema estomatognático de forma a evitar contatos oclusais exagerados que podem causar lesões e deslocar retentores).Not availableporPrótese parcial fixaPrótese dentáriaCárie dentáriaDental prosthesisFracassos em prótese fixaNot availableTrabalho de conclusão de cursoAcesso restrito