Longhin-Thomazi, Sanderléia Roberta [UNESP]2014-06-242014-06-242003ALFA: Revista de Linguística, v. 47, n. 2, 2003.1981-57940002-5216http://hdl.handle.net/11449/107792O objetivo deste trabalho é descrever o comportamento lingüístico da perífrase só que em dados do português falado e escrito. Para tanto, contemplo duas perspectivas: a invariabilidade e a variabilidade de só que. A primeira se refere, entre outras coisas, ao sentido básico de cancelamento de pressuposição pragmática; e a segunda, ao fato de só que assumir, conforme as condições de uso, cinco acepções de sentido, que têm características lingüísticas distintas.porSó quecoordenaçãopressuposição pragmáticaargumentaçãoA perífrase conjuncional só que: invariância e variantesArtigoAcesso abertoISSN1981-5794-2003-47-2-139-152.pdf49456084872090260000-0002-8702-0033