Balan, Willians Cerozzi [UNESP]2016-03-022016-03-022013Revista de RadioDifusão, v. 7, n. 7, p. 28-33, 2013.2236-9619http://hdl.handle.net/11449/135215Cinco anos após o início das transmissões da TV Digital no Brasil, faltando próximo há três anos para o desligamento da transmissão analógica, observou-se o empenho das emissoras e da indústria de equipamentos para televisão, no que tange a substituição da atual tecnologia de produção, registro, edição e exibição de sons e imagens, inclusive em alta definição, da implantação dos equipamentos para transmissão, retransmissão e, principalmente, o impacto para o telespectador, que deverá se preparar para a recepção digital ou com substituição de seus televisores ou aquisição de set-top-box, em prazos já determinados pelo Ministério das Comunicações, sob o risco de não mais receber as transmissões de sinal da TV aberta brasileira a partir de 29 de junho de 2016. Este texto reflete sobre problemas no processo de implantação da transmissão digital brasileira que poderão comprometer a cobertura do território nacional com o sinal digital, limitar a capacidade de recepção em alta definição nas localidades mais afastadas dos grandes centros e, em consequência, implicar no atraso em se produzir conteúdo com os recursos disponibilizados pela nova tecnologia.28-33porTV digitalRetransmissorasCobertura digitalRetransmissoras digitais: apagão em 2016?Artigo10.18580/radiodifusao.2013.7.101Acesso abertoISSN2236-9619-2013-07-07-28-33.pdf4011754130230212