Prates, Helena Magalhães [UNESP]Manzini, Flávio Fernando [UNESP]Plicas, Lídia Maria de Almeida [UNESP]Lisboa, Daniela Correa de Oliveira [UNESP]2015-04-272015-04-272011Fórum Ambiental da Alta Paulista, v. 07, n. 12, p. 1563-1574, 2011.1980-0827http://hdl.handle.net/11449/122485Inúmeros são os trabalhos versando sobre a contaminação de águas e solos por metais potencialmente tóxicos, ou metais pesados. O destaque sempre é dado para chumbo, mercúrio e, mais recentemente, cádmio que, também é, comprovadamente, carcinogênico. Em contrapartida, estudos sobre a toxicidade do manganês são raros devido, provavelmente, ao fato do mesmo ser um metal essencial à vida. Porém, absorvido em doses elevadas pelo organismo, pode provocar uma série de patologias e disfunções, algumas muito graves como déficit intelectual. Nesse trabalho procurou-se avaliar a concentração de manganês em amostras de solos cultivados e não cultivados de várias regiões do Estado de São Paulo. Surpreendentemente, algumas dessas amostras apresentaram teores até cinco vezes mais elevados do que o limite estabelecido como alto pelo Governo do Estado de São Paulo (que é de 5 mg/dm³). A provável fonte desse excesso reside na liberação de produtos de combustão e/ou na forma de aditivos aos combustíveis.1563-1574porsolos contaminadosmetais pesadosmanganêsArtigo10.17271/198008277122011222Acesso abertoISSN1980-0827-2011-07-12-1563-1574.pdf32595889546541118861874912956811