Haddad Júnior, Vidal [UNESP]Cardoso, João Luiz CostaStolf, Hamílton Ometto [UNESP]2016-04-012016-04-012012Diagnóstico & Tratamento, v. 17, n. 2, p. 56-58, 2012.1413-9979http://hdl.handle.net/11449/136866Contexto: O manuscrito descreve a reparação cirúrgica de uma úlcera crônica resultante da picada de uma aranhamarrom, um problema de difícil resolução, o qual habitualmente demora meses até a cicatrização. Descrição do caso: A vítima foi picada na coxa direita e desenvolveu fases de envenenamento típicas da picada de Loxosceles, incluindo a placa mármore, a escara e a úlcera profunda e de bordos emoldurados, características do acidente. Devido ao processo cicatricial lento, cuidados intensivos com curativos, dificuldade na deambulação, além do fator estético, optou-se por cirurgia excisional da lesão e sutura direta das bordas. O tratamento cirúrgico proporcionou cicatrização total da lesão dentro de 15 dias. Conclusões: A úlcera loxoscélica apresenta difícil cicatrização, evoluindo para a cronicidade. A cirurgia com excisão completa e síntese primária constitui técnica adequada para a cura da doença.56-58porAranhasMordeduras e picadasCirurgia geralÚlceraFerimentos e lesõesTratamento cirúrgico da úlcera loxoscélica: solução prática para um problema de difícil resoluçãoArtigoAcesso restrito738512930250179818853844058930487385129302501798188538440589304873851293025017981885384405893048