Lima, Alceu Dias [UNESP]Thamos, Márcio [UNESP]2014-06-242014-06-242005ALFA: Revista de Linguística, v. 49, n. 2, 2005.1981-57940002-5216http://hdl.handle.net/11449/107513Embora as gramáticas latinas possam dar a impressão de que tratam de matéria cujo conhecimento dominamos com tranqüilidade, a verdade é que todo o latim que nós modernos podemos saber é inteiramente baseado em dados teóricos, isto é, escolares, e não empíricos. Isso significa que nosso conhecimento sobre essa língua antiga comporta mais lacunas do que gostaríamos talvez de admitir. É esse o caso fundamental da oposição entre vogais longas e breves. Procurar pensar o idioma dos antigos romanos como uma língua de fato, ou seja, como a língua materna de todo um povo, seria uma boa maneira de encaminhar o estudo do latim, à medida que aqueles dados teóricos possam ser compreendidos menos como referência de pura erudição e mais como sinal de humanidade.porSincroniaLíngua maternaProsódiaPoesia latinaMétrica latinaVerso é pra cantar: e agora, Virgílio?ArtigoAcesso abertoISSN1981-5794-2005-49-02-125-132.pdf