Barbosa, Mariana De Barros [UNESP]Leite, César Donizetti Pereira [UNESP]2021-07-142021-07-142020-11-30Psicologia Escolar e Educacional. Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional (ABRAPEE), v. 24, p. -, 2020.2175-3539http://hdl.handle.net/11449/211575En este texto nos proponemos a reflexionar acerca de algunos aspectos relacionados a los procesos patologización/medicalización de la infancia, alienados a una perspectiva psicopedagogizante, cultural, social y médica creando algunos conexones de esta temática, con los conceptos de bipolítica, rostidad y de las prácticas de poder que actúan en la perspectiva de un efectivo control sobre la vida y la existencia humana. Se pone de relieve como la medicalización ha sido la principal forma de tratamiento de las supuestas patologías y como esta práctica tiende a individualizar los sujetos en un sentido negativo atribuyendo exclusivamente a estos problemas que tienen origen en diversos contextos políticos, históricos y sociales.Neste texto nos propomos a refletir acerca de alguns aspectos relacionados aos processos patologização/medicalização da infância, alinhados a uma perspectiva psicopedagogizante, cultural, social e médica criando algumas conexões desta temática com os conceitos de bipolítica, rostidade e das práticas de poder que operam na perspectiva de um efetivo controle sobre a vida e a existência humana. Ressaltamos como a medicalização tem sido a principal forma de tratamento das supostas patologias e como esta prática tende a individualizar os sujeitos em um sentido negativo atribuindo exclusivamente a estes problemas que têm origem em diversos contextos políticos, históricos e sociais.-porcriançaaprendizagempatologizaçãoINFÂNCIA E PATOLOGIZAÇÃO: CONTORNOS SOBRE A QUESTÃO DA NÃO APRENDIZAGEMInfancia y patologización: contornos sobre la cuestión de la no aprendizajeArtigo10.1590/2175-35392020220707S1413-85572020000100346Acesso abertoS1413-85572020000100346.pdf