Nozaki, C. N. [UNESP]Salgado, Vanessa Riesz [UNESP]Lira, N. S. C. [UNESP]Augusto Filho, O. [UNESP]Dasso, M. G. [UNESP]Antunes, J. M. A. P. [UNESP]Megid, Jane [UNESP]2014-05-202014-05-202011-12-01Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia. Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Veterinária, v. 63, n. 6, p. 1591-1594, 2011.0102-0935http://hdl.handle.net/11449/13841O objetivo do estudo foi adaptar e avaliar a PCR para detecção de Brucella ovis e comparar os resultados com aqueles obtidos por cultivo microbiológico do sêmen, urina e dos órgãos de carneiros infectados experimentalmente. Dos 31 animais infectados experimentalmente, amostras de PCR do sêmen apresentaram maior sensibilidade (21,6%) do que o cultivo (8,0%). em amostras de urina, a sensibilidade das técnicas foi semelhante (10,1% para a cultivo e 12,7% para PCR). PCR detectou a presença do agente em 21,5% das amostras testadas, enquanto os órgãos de cultivo detectaram em apenas 3,3% das amostras. PCR detectou um maior número de amostras positivas do que o cultivo microbiológico.1591-1594engbrucelosecultivocarneirosêmenurinaArtigo10.1590/S0102-09352011000600044S0102-09352011000600044WOS:000298342900044Acesso abertoS0102-09352011000600044.pdf