Logo do repositório

Apresentação

O REPOSITÓRIO INSTITUCIONAL UNESP tem como objetivo armazenar, preservar, divulgar e permitir o acesso aberto a documentos científicos, acadêmicos, artísticos, técnicos, bem como dados e plano de gestão produzidos por pesquisadores e estudantes da UNESP.

Dúvidas

Caso possua dúvidas consulte um bibliotecário (de segunda a sexta das 09h às 12h, exceto feriados):  Atendimento online

Ou você pode enviar sua dúvida pelo formulário:  Envie sua dúvida

Acesso Aberto

O Acesso Aberto envolve a disponibilização da produção intelectual online, sem custos, podendo ter algumas restrições com relação à utilização dessa produção. Possibilita maior visibilidade do trabalho dos autores, aumenta a acessibilidade dos leitores, ampliando o impacto da universidade e de sua produção intelectual sobre a sociedade.

 

Comunidades no Repositório Institucional UNESP

Selecione uma comunidade para navegar por suas coleções

Submissões Recentes

PublicaçãoDissertação de mestradoAcesso aberto Acesso aberto
Fatores modificáveis e não modificáveis que afetam os sintomas de ansiedade e depressão em jovens atletas
(Universidade Estadual Paulista (Unesp), 2025-05-06) Vieira, Matheus Mesquita ; Rossi, Fabrício Eduardo ; Universidade Estadual Paulista (Unesp)
A presente dissertação teve como objetivo inicial conduzir uma revisão sistemática com meta análise e meta regressão para investigar a prevalência e incidência de ansiedade e depressão moderadas a graves em atletas, identificando potenciais características que influenciam esses desfechos, considerando o nível de competição (amador, universitário, elite) e o tipo de esporte (individual vs. equipe), assim como o gênero (masculino vs. feminino) e a idade dos atletas por meio de uma revisão sistemática com meta-análise e meta-regressão. Este estudo incluiu 49 estudos e demonstrou uma prevalência de 15% para sintomas moderados a graves de ansiedade, 18% para sintomas moderados a graves de depressão e 35% para sintomas moderados a graves de ansiedade/depressão entre atletas em atividade, com uma incidência de 40% para sintomas de ansiedade/depressão quando ferramentas de triagem validadas foram utilizadas. No entanto, houve uma diferença notável na prevalência quando comparadas ferramentas de triagem para depressão (18%) e aquelas baseadas em autorrelato dos atletas sobre diagnóstico médico, dados de registro ou entrevistas diagnósticas (6%). Além disso, a maior carga de ansiedade, depressão e sintomas de ansiedade/depressão foi observada em atletas amadores e envolvidos em esportes individuais. Logo, é necessário também avaliar relações causais entre os possíveis fatores de risco ao longo de suas carreiras esportivas. Nesse sentido, o segundo objetivo foi conduzir um estudo de caráter transversal no sentido de verificar a associação entre fatores não modificáveis (categorias de idade, sexo e raça/etnia) e fatores modificáveis (modalidade esportiva, condição socioeconômica, carga de treinamento, sono e transtornos alimentares) com sintomas de ansiedade e depressão em jovens atletas. Este estudo envolveu 168 jovens atletas de modalidades coletivas e individuais e explorou os determinantes da ansiedade e depressão nesses grupos. A qualidade do sono (p < 0.001) parece assumir um papel central no fenômeno investigado, afetando ambos os desfechos de saúde. Atletas do sexo feminino (p = 0,018), com 18 anos ou mais (p = 0,049) e aqueles de modalidades esportivas individuais (p = 0,012) apresentaram sintomas depressivos mais elevados. Atletas de grupos sociais minoritários apresentaram sintomas depressivos mais elevados do que o grupo Dominante (p = 0,014). Conclui-se, portanto, que a baixa qualidade do sono parece ser uma variável potencialmente associada à maior ocorrência de sintomas de ansiedade e depressão entre atletas jovens, enquanto a prática de esportes individuais e a maior idade parecem desencadear sintomas depressivos nesses atletas.
PublicaçãoDissertação de mestradoAcesso aberto Acesso aberto
Análise da paisagem para interpretação geoarqueológica do sítio Cuíca D'Água, Junqueirópolis - SP
(Universidade Estadual Paulista (Unesp), 2025-02-27) Lopes, Ana Carolina Santana ; Faccio, Neide Barrocá ; Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Este trabalho tem por objetivo analisar e interpretar a paisagem do Sítio Arqueológico Cuíca D’Água, localizado no munícipio de Junqueirópolis/ SP, próximo ao curso d’água Ribeirão dos Caingangues (afluente do rio do Peixe), a fim de entender a possível utilização do paleopavimento e de calhaus como fonte de matéria prima dos líticos lascados encontrados na área do assentamento em tela. Tanto os líticos lascados quanto os seixos foram encontrados em superfície e enterrados até 60 cm de profundidade. Os artefatos líticos, normalmente, são usados e produzidos pelo grupo indígena caçador-coletor ou agricultor ceramista e tem comumente a finalidade de furar, cortar e raspar. O lítico lascado encontrado na área do Sítio Arqueológico Cuíca D’ Água pode estar relacionado tanto a um quanto a outro grupo indígena, haja vista tratar-se de uma indústria expediente, presente em qualquer um dos grupos em tela na área do Oeste Paulista. Os geoindicadores encontrados na área são seixos e calhaus, que foram usados como fonte de matéria-prima dos materiais encontrados: lascas expedientes, lascas de limpeza do núcleo e artefatos sobre lascas. Consideramos a hipótese de que a área foi utilizada para obtenção de matéria-prima, a partir da limpeza da rocha da parte externa da rocha, que, posteriormente foi utilizada em outra área como artefato, tendo em vista serem raros os artefatos na área do sítio. Para alcançar o objetivo proposto analisamos a paisagem pelo viés da interdisciplinaridade entre a Geografia e Arqueologia, mais especificadamente a Geoarqueologia, com base nos seguintes referenciais teóricos: Ab’Saber (1969); Araújo (2017); Bigarella, Becker e Passos (2007); Ross e Moroz (2017) e Ross (1962).
PublicaçãoTrabalho de conclusão de cursoAcesso aberto Acesso aberto
Fumigação com óleos essenciais na qualidade sanitária e fisiológica de sementes hortaliças: Pepino Aodai (Cucumis sativus)
(Universidade Estadual Paulista (Unesp), 2025-06-12) Hashiguchi, Isadora Dias ; Freitas, Pâmela Gomes Nakada ; Universidade Estadual Paulista (Unesp)
O presente trabalho visou avaliar o efeito da fumigação com óleos essenciais na qualidade fisiológica e sanitária das sementes de pepino Aodai. A pesquisa buscou responder de que forma a aplicação dos óleos essenciais de capim cidreira, orégano e tomilho influencia a sanidade, germinação e vigor das sementes tratadas. Analisar a eficácia desses óleos na melhoria da qualidade sanitária e fisiológica das sementes após o tratamento por fumigação. Para tanto, foi realizado um experimento laboratorial no esquema fatorial 3 x 4 (óleos essenciais: capim cidreira, orégano e tomilho branco x tempos de fumigação das sementes: 3, 6, 9 e 12 dias) e também os controles: sementes tratadas com fungicida convencional Vitavax Thiram 200 SC® e sem nenhum tratamento (sementes nuas). As avaliações englobam características fisiológicas e sanitárias, como germinação, vigor, comprimento da parte aérea e da raiz, além da análise da sanidade das sementes. Os dados obtidos foram submetidos a análises estatísticas e modelagem por regressão polinomial para compreender as variações ao longo do tempo. Os resultados indicaram que o óleo de tomilho apresentou maior volatilidade e redução da sanidade em algumas condições, enquanto os óleos de orégano e capim-cidreira mantiveram níveis superiores de sanidade. Observe-se que todos os óleos essenciais promoveram aumento significativo da massa seca das plântulas, principalmente o tomilho, e favoreceram o estabelecimento inicial das sementes, evidenciado por germinações mais rápidas e uniformes com orégano e tomilho. Conclui-se que a fumigação com óleos essenciais, especialmente de orégano e tomilho, configura uma alternativa sustentável e eficaz ao uso de fungicidas químicos convencionais, promovendo a saúde e o vigor das sementes de pepino sem comprometer os índices de germinação final.
PublicaçãoRecurso educacionalAcesso aberto Acesso aberto
“Não queremos vantagem, queremos apenas um jogo mais justo”: enfrentando a desigualdade de gênero no futebol escolar
(Universidade Estadual Paulista (Unesp), 2025-05-06) Cristino, Bruno ; Bataliotti, Soellyn Elene ; Universidade Estadual Paulista (Unesp)
A proposta do presente estudo partiu das inquietações sobre a participação das meninas no futebol escolar, principalmente nos momentos de livre escolha de atividades em que preferem a realização de outras práticas. Partindo dessa observação, o presente estudo teve como objetivo compreender a percepção das crianças sobre a participação das meninas no contexto do futebol dentro das aulas de educação física de uma turma do 5º ano do ensino fundamental de uma escola do município de Santo André. Tratou-se de uma pesquisa qualitativa, em um estudo de caso, que foi dividido em quatro etapas, sendo elas, debate inicial, jogo futebol generificado, reconstruindo o jogo e avaliação coletiva e individual. Como instrumentos de coleta de dados foram utilizados os relatórios de observação, diários de aula e entrevistas semiestruturadas, que foram gravadas e transcritas para a obtenção real dos dados. Para tratamento dos dados, utilizamos a análise de conteúdo, com os dados coletados apresentamos os resultados em quatro categorias sendo elas; “Eu não assisto jogo das mulheres porque na minha televisão só passa jogo dos homens”, que tratou principalmente da exposição reduzida do futebol de mulheres na mídia e as relações de gênero fora do futebol, “As meninas não tem a mesma chance de jogar que os meninos”, que intensificou os debates entre as/os estudantes sobre as opressões de gênero no futebol escolar, “Não queremos vantagem, queremos apenas um jogo mais justo”, em que foi reconstruído o jogo do futebol generificado e debatemos sobre as realizações desse jogo e “Avaliações e Reflexões”, que, por fim, trouxe as principais reflexões das/dos estudantes sobre a pesquisa. Consideramos que as práticas dialógicas trouxeram uma evolução nas percepções das desigualdades de gênero e uma força de contestação e reflexão por parte das meninas.
PublicaçãoDissertação de mestradoAcesso aberto Acesso aberto
“Não queremos vantagem, queremos apenas um jogo mais justo”: enfrentando a desigualdade de gênero no futebol escolar pela dialogicidade
(Universidade Estadual Paulista (Unesp), 2025-05-06) Cristino, Bruno ; Bataliotti, Soellyn Elene ; Universidade Estadual Paulista (Unesp)
A proposta do presente estudo partiu das inquietações sobre a participação das meninas no futebol escolar, principalmente nos momentos de livre escolha de atividades em que preferem a realização de outras práticas. Partindo dessa observação, o presente estudo teve como objetivo compreender a percepção das crianças sobre a participação das meninas no contexto do futebol dentro das aulas de educação física de uma turma do 5º ano do ensino fundamental de uma escola do município de Santo André. Tratou-se de uma pesquisa qualitativa, em um estudo de caso, que foi dividido em quatro etapas, sendo elas, debate inicial, jogo futebol generificado, reconstruindo o jogo e avaliação coletiva e individual. Como instrumentos de coleta de dados foram utilizados os relatórios de observação, diários de aula e entrevistas semiestruturadas, que foram gravadas e transcritas para a obtenção real dos dados. Para tratamento dos dados, utilizamos a análise de conteúdo, com os dados coletados apresentamos os resultados em quatro categorias sendo elas; “Eu não assisto jogo das mulheres porque na minha televisão só passa jogo dos homens”, que tratou principalmente da exposição reduzida do futebol de mulheres na mídia e as relações de gênero fora do futebol, “As meninas não tem a mesma chance de jogar que os meninos”, que intensificou os debates entre as/os estudantes sobre as opressões de gênero no futebol escolar, “Não queremos vantagem, queremos apenas um jogo mais justo”, em que foi reconstruído o jogo do futebol generificado e debatemos sobre as realizações desse jogo e “Avaliações e Reflexões”, que, por fim, trouxe as principais reflexões das/dos estudantes sobre a pesquisa. Consideramos que as práticas dialógicas trouxeram uma evolução nas percepções das desigualdades de gênero e uma força de contestação e reflexão por parte das meninas.