Uma revisão sobre a resina uréia-formadeído (RUF) empregada na produção de painéis de madeira reconstituída

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Data

2009

Autores

Katsukake, Alexandre [UNESP]

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Editor

Universidade Estadual Paulista (Unesp)

Resumo

According to ABIPA (2009), Brazil is currently among the major producers of reconstituted wood panels, with one of the main factors for this condition, its climate and its large land area, which allows the cultivation of forests, which provide raw materials for these industries. To establish that market as power, Brazil has invested about R$ 1.3 billion in the last 10 years, yet designed an investment of 0.8 billion dollars over the next three years (BNDES, 2008). With the new investments in this segment, we expect a growth of about 66% in the resin consumption of urea-formaldehyde (GPC, 2009) which should also result in major investments by the companies producing this polymer. Currently employees are mainly three types of resins in the production industry panels, as follows: Urea-Formaldehyde Resin (R-UF), melamine-formaldehyde resin (R-MF) and Phenol-Formaldehyde Resin (R-FF). Especially the cost factor, the urea-formaldehyde resin is the most used by companies producing reconstituted wood panels. The UF-R is a polymer obtained by condensation of urea and formaldehyde reactors (usually batch type), characterized by being a thermosetting polymer which makes it very efficient for bonding wood composites. The urea-formaldehyde polymer, to present a quite complex, it becomes very difficult to predict the exact chain resulting in the process of condensation of urea with formaldehyde, so that a greater knowledge of its characteristics and methods for their characterization can result in greater control in industrial processes and subsequent decrease cost and improve the quality of reconstituted wood panels produced in Brazil
Segundo a ABIPA (2009), o Brasil atualmente está entre os grandes produtores mundiais de painéis de madeira reconstituída, tendo como um dos principais fatores para esta condição, seu clima e sua grande área territorial, o que permite o cultivo de florestas destinadas ao fornecimento de matéria prima para essas indústrias. Para se estabelecer nesse mercado como potência, o Brasil investiu cerca de 1,3 bilhões de dólares nos últimos 10 anos, sendo ainda projetado um investimento da ordem de 0,8 bilhões de dólares para os próximos três anos (BNDES, 2008). Com os novos investimentos neste segmento, espera-se um crescimento de aproximadamente 66% no consumo de resina a base de uréia-formaldeído (GPC, 2009) o que deverá resultar também em grandes investimentos por parte das empresas produtoras deste polímero. Atualmente são empregados principalmente três tipos de resinas na indústria de produção de painéis, sendo: Resina Uréia-Formaldeído (R-UF), Resina Melamina-Formaldeído (R-MF) e Resina Fenol-Formaldeído (R-FF). Principalmente pelo fator custo, a resina Uréia-Formaldeído é a mais utilizada pela empresas produtoras de painéis de madeira reconstituída. A R-UF é um polímero obtido por condensação da uréia e formol em reatores (normalmente do tipo batch), caracterizado por ser um polímero termofixo o que o torna bastante eficiente na colagem de compósitos de madeira. O polímero Uréia-Formaldeído, por apresentar uma estrutura bastante complexa, fica muito difícil uma previsão exata da cadeia resultante durante o processo de condensação da uréia com o formol, de tal forma, que um maior domínio de suas características e seus métodos de caracterização podem resultar em maior controle nos processos industriais e conseqüente diminuição de custo e melhora na qualidade dos painéis de madeira reconstituída produzidos no Brasil

Descrição

Palavras-chave

Ureia, Formadeído, Polimeros, Adesivos, Painéis de madeira, Urea, Formaldehyde, Adhesives, Paneling

Como citar

KATSUKAKE, Alexandre. Uma revisão sobre a resina uréia-formadeído (RUF) empregada na produção de painéis de madeira reconstituída. 2009. . Trabalho de conclusão de curso (licenciatura - Química) - Universidade Estadual Paulsita, Faculdade de Ciências, 2009.