Com quantas cores se narra uma saudade? o narrador infantil e a leitura do real em um texto de Lygia Bojunga

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Data

2014

Autores

Rocha, Rejane Cristina
Santini, Juliana [UNESP]

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Resumo

El carácter pedagógico de la literatura infantil ha servido, por largo tiempo, como factor de desprestigio del género, ya sea por la imposición de paradigmas comportamentales advenidos de una postura autoritaria de los adultos, subyacente al texto, ya sea por haber minimizado la preocupación artística del lenguaje. Este artículo analiza de que manera la narrativa O meu amigo pintor, de Lygia Bojunga, supera ese modelo, al instaurar un equilibrio entre el respeto al universo en formación de los niños y los medios lingüísticos que representan el universo infantil desde la mirada de la propia creatura, facultándole a ella la elaboración de sus significados.
O caráter pedagógico da literatura infantil serviu, durante muito tempo, como fator de desprestígio do gênero, seja pela imposição de padrões comportamentais advindos de uma postura autoritária do adulto, subjacente ao texto, seja por ter minimizado a preocupação com a elaboração artística da linguagem. Este artigo analisa de que modo a narrativa O meu amigo pintor, de Lygia Bojunga, supera esse modelo, ao instaurar um equilíbrio entre o respeito ao universo em formação da criança e os meios linguísticos que representam o universo infantil a partir do olhar da própria criança, facultando-lhe a elaboração de seus significados.

Descrição

Palavras-chave

Literatura infantil, Narrador, Perspectiva, Universo simbólico, Literatura infantil, Narrador, Perspectiva, Universo simbólico

Como citar

Literatura em Debate, v. 8, n. 14, p. 8-22, 2014.