Reação de tecido subcutâneo ao cimento Portland modificado (CPM)

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Data

2012

Autores

Gomes-Filho, João Eduardo
de Faria, Max Douglas
Watanabe, Simone
Lodi, Carolina Simonetti
Cintra, Luciano Tavares Angelo
Dezan Júnior, Eloi [UNESP]
Bernabé, Pedro Felício Estrada

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Resumo

Introdução: o objetivo do estudo foi avaliar a resposta do tecido subcutâneo de ratos a implantes de tubos de polietileno com cimento Portland modificado (CPM) (EGEO S.R.L., Buenos Aires, Argentina) comparado com o MTA Angelus® (Angelus, Londrina/PR). Métodos: esses materiais foram colocados em tubos de polietileno e implantados no tecido conjuntivo dorsal de ratos Wistar por 7, 15, 30, 60 e 90 dias. Os espécimes foram preparados e corados com hematoxilina e eosina ou Von Kossa, ou não corados por luz polarizada. Foram realizadas avaliações quantitativas e qualitativas das reações. Resultados: ambos os materiais causaram reações moderadas em 7 dias, decaindo com o tempo. O MTA Angelus causou reações leves em 15 dias, decaindo com o tempo. A resposta foi similar ao controle em 30, 60 e 90 dias com CPM e MTA Angelus. Foram observadas mineralização e granulações birrefringentes à luz polarizada em ambos os materiais. Conclusões: foi possível concluir que o CPM e o MTA Angelus foram biocompatíveis em modelo de rato e estimularam a mineralização.

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Palavras-chave

Como citar

Dental Press Endodontics, v. 2, n. 2, p. 47-52, 2012.