Feminismo na internet: o caso do coletivo marcha das vadias e sua página no facebook

Nenhuma Miniatura disponível

Data

2014

Autores

Rodrigues, Laís Modelli [UNESP]
Luvizotto, Caroline Kraus [UNESP]

Título da Revista

ISSN da Revista

Título de Volume

Editor

Resumo

This article analyzes how the Brazilian feminist movements utilize online social networks to expand their sphere of action and mobilization in society through understanding how is the activity of the collective Marcha das Vadias of Rio de Janeiro on your Facebook page and as this group is mobilized in the online environment to organize its annual march, here, specifically the 4th Marcha das Vadias of Rio de Janeiro. Through exploratory, descriptive and analytical qualitative research methodology and analysis of social networks on the Internet, it is concluded that the network generated by the topic "4th Marcha das Vadias of Rio de Janeiro" was central dynamic between a public clear feminist, but weak and little to comprehensive dialogue with society in general positions.
Este artigo pretende analisar como os movimentos feministas brasileiros utilizam as redes sociais online para ampliar seu espaço de atuação e mobilização na sociedade, por meio da compreensão de como se dá a atividade do coletivo Marcha das Vadias do Rio de Janeiro na sua página do Facebook e como que esse grupo se mobiliza no ambiente online para organizar a sua Marcha anual, aqui, especificamente, a 4ª Marcha das Vadias do Rio de Janeiro. Por meio da pesquisa exploratória, descritiva e analítica de cunho qualitativo e da metodologia de análise de redes sociais na Internet, conclui-se que a rede gerada pelo tema “4ª Marcha das Vadias do Rio de Janeiro” foi central e dinâmica entre um público de claras posições feministas, porém fraca e pouco abrangente para dialogar com a sociedade em geral.

Descrição

Palavras-chave

Internet, Online social networks, Social movements, Feminism, March of bitches, Internet, Redes sociais online, Movimentos sociais, Feminismo, Marcha das vadias

Como citar

Colloquium Humanarum, v. 11, n. especial, p. 367-375, 2014.