Retinopatia da prematuridade no hospital da Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP

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Data

2015

Autores

Jorge, Eliane Chaves [UNESP]
Marcon, André Ricardo Carvalho [UNESP]
Puertas, Núria Avelar [UNESP]

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Editor

Universidade Estadual Paulista (Unesp)

Resumo

Retinopathy of prematurity (ROP) is a multifactorial disease, which alters the normal development of the retina of premature neonates. It is the leading cause of childhood blindness in the world. Early diagnosis and treatment can prevent blindness. Our objective was to identify the prevalence of ROP in the Botucatu Medical School Hospital (HCFMB – UNESP) and correlate it with neonatal risk factors. We conducted a prospective cohort study involving 302 infants with birth weight ? 1,500 g and / or gestational age ? 32 weeks, followed up until the 45th week of corrected gestational age. The prevalence of ROP was 18.53% and 14 (6%) neonates with severe illness required treatment. The study showed a significant correlation between the emergence of ROP and the  risk factors birth weight, gestational age and twin pregnancy (P <.05). This study is part of an extension project that aims to prevent childhood blindness and to apply educational measures among health professionals, students and premature babies’ relatives. It emphasizes the importance of effective screening and treatment of ROP.
La retinopatía del prematuro (ROP) es una enfermedad multifactorial, que altera el normal desarrollo de la retina de los recién nacidos prematuros. Es la principal causa de ceguera en niños en el mundo. El diagnóstico y tratamiento temprano puede prevenir la ceguera. Nuestro objetivo fue identificar la prevalencia de la retinopatía del prematuro en el Hospital de la Facultad de Medicina de Botucatu (HCFMB – UNESP) y correlacionarlo con factores de riesgo neonatales. Se realizó un estudio prospectivo de cohorte participaron 302 recién nacidos con peso al nacer ? 1500 gy / o edad gestacional ? 32 semanas, seguimiento hasta la semana 45 de edad gestacional corregida. La prevalencia de la retinopatía del prematuro fue 18,53% y 14 (6%) recién nacidos con enfermedad severa que requiera tratamiento. El estudio mostró una correlación significativa entre la aparición de ROP y los factores de riesgo peso al nacer, la edad gestacional y embarazo gemelar (P <0,05). El estudio es parte de un proyecto de extensión que tiene por objeto prevenir la ceguera infantil y la instauración de medidas educativas entre los profesionales de la salud, estudiantes que participan del proyecto y los familiares de los bebés prematuros. Se enfatiza la importancia de la detección y tratamiento eficaces de la ROP.
A retinopatia da prematuridade (ROP) é uma doença multifatorial, que altera o desenvolvimento normal da retina de neonatos prematuros. É a principal causa de cegueira infantil no mundo. O diagnóstico e tratamento precoces podem evitar a cegueira. O nosso objetivo foi identificar a prevalência da ROP no Hospital da Faculdade de Medicina de Botucatu (HCFMB – UNESP) e correlacioná-la com fatores de risco neonatal. Realizou-se um estudo coorte prospectivo envolvendo 302 recém-nascidos com peso ao nascimento ? que 1.500 g e/ou idade gestacional ? que 32 semanas e acompanhados até a 45ª semana de idade gestacional corrigida. A prevalência de ROP foi 18,53% e 14 (6,03%) neonatos com doença grave precisaram de tratamento. O estudo mostrou correlação significativa entre o aparecimento da ROP e os fatores de risco peso ao nascimento, idade gestacional e gestação gemelar (P<0,05). O estudo faz parte de um projeto de extensão que visa à prevenção da cegueira infantil e à instituição de medidas educativas entre os profissionais de saúde, alunos envolvidos no projeto e familiares dos prematuros. Enfatiza-se a importância de programas eficazes de triagem e tratamento de ROP.

Descrição

Palavras-chave

Retinopathy of prematurity, Risk factors, Blindness, Retinopatía del prematuro, Factores de riesgo, Ceguera, Biológicas, Saúde, Retinopatia da prematuridade, Fatores de riscos, Cegueira

Como citar

Revista Ciência em Extensão, v. 11, n. 3, p. 63-72 2015.