Escola sorridente
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Arquivos
Data
2013
Autores
Franco, Lucas Teixeira [UNESP]
Franco, Tainá Teixeira [UNESP]
Barcelos, Daphne Camara [UNESP]
Dantas, Débora Cristina Barbosa [UNESP]
Pucci, César Rogério [UNESP]
Gomes, Ana Paula Martins [UNESP]
Gonçalves, Sérgio Eduardo de Paiva [UNESP]
Huhtala, Maria Filomena Rocha Lima [UNESP]
Título da Revista
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Editor
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Resumo
Objetivo: O objetivo deste projeto é promover a saúde bucal em uma comunidade escolar carente pública da cidade de São José dos Campos após implantação de medidas de prevenção e motivação por meio do programa Extensão Universitária do Curso de Odontologia do Instituto de Ciência e Tecnologia de São José dos Campos, UNESP, através da interação dos professores, alunos de pós graduação e da graduação e a comunidade ligada a escola. Pretende-se criar também uma consciência nos indivíduos envolvidos no projeto, de gestores de sua saúde, como também de propagadores deste conhecimento no meio social no qual estão inseridos, ampliando desta forma os limites de abrangência do projeto. Iniciou-se o projeto com a aplicação de questionários nos alunos de 1 a 4 séries e seus familiares, para determinar o conhecimento sobre saúde bucal do público alvo, como também para ter um panorama da evolução do mesmo ao longo do período avaliado. São feitas avaliações clínicas semestrais das condições de saúde bucal dos estudantes, assim como palestras de orientação. São distribuídas escovas e pastas dentais para a população de estudantes avaliada. Material e Método: São selecionados aleatoriamente 300 alunos (N = 300), divididos em três grupos distintos; Grupo 1: 100 crianças do 2º ao 5º ano do Ensino Fundamental; Grupo 2: 100 crianças do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental; Grupo 3: 100 adolescentes do 1º ao 3º ano do Ensino Médio. São realizados exames clínicos para avaliar o índice gengival, o CPO-D e o índice de placa nos tempos inicial (t0), 1 ano (t1) e após 2 anos (t2). Resultados: Os resultados do questionário e dos exames clínicos conduziram à implantação de medidas de promoção de saúde bucal ao longo dos anos. Os dados coletados nos últimos 2 anos foram analisados estatisticamente. Resultados: as médias obtidas foram para o índice CPOD: grupo 1, t0 = 2.3 / t1 = 2.28 / t2 = 1.88; grupo 2, t0 = 1.81 / t1 = 1.56 / t2 = 1.51 e grupo 3, t0 = 1.92 / t1 = 2,61 / t2 = 1,86; para o índice de placa dental: grupo 1, t0 = 3.83 / t1 = 2.62 / t2 = 2.30; grupo 2, t0 = 2.06 / t1 = 3.24 / t2 = 1.39; grupo 3, t0 = 2,27 / t1 = 0.94/t2 = 0.8, e para o índice gengival: grupo 1, t0 = 1.31/t1 = 0.79/t2 = 0.96; grupo 2, t0 = 1.27 / t1 = 0.84 / t2 = 0.38; grupo 3, t0 = 1.21 / t1 = 0.82 / t2 = 0.23. Conclusão: Tem havido uma redução significante em todos os índices avaliados após 2 anos do programa, constatando-se assim a importância da implantação sistemática de medidas preventivas. Neste ano serão coletados os dados que permitirão uma comparação após 5 anos de adoção do programa.
Descrição
Palavras-chave
CPO-D, Índice de placa, Índice gengival, Saúde bucal
Como citar
CONGRESSO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA, 7., 2013, Águas de Lindólia. Anais... São Paulo: PROEX; UNESP, 2013, p. SAU34