Rio de Janeiro que eu sempre hei de amar (1954): cidade e música

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Data

2017-12-01

Autores

Taoni, Lucas Jurado [UNESP]

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Editor

Universidade Estadual Paulista (Unesp)

Resumo

A música, desde pelo menos meados do século XIX, cumpriu um importante papel para a organização simbólica da cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro, qual seja, ajudar a construir sua identidade, sua versão comunitária a ser consagrada. Nesse sentido, é sintomático observar que o rótulo histórico de “Cidade Maravilhosa” é, na verdade, trecho de uma marchinha carnavalesca, de autoria de André Filho (1934). Assim, esta dissertação de mestrado aborda uma continuidade desta tradição identitária, a partir de análises da fonte “Sinfonia do Rio de Janeiro” (1954), autoria de Billy Blanco e Tom Jobim, no sentido de entendê-la no seu contexto e refletir sobre suas mensagens.
The music, since at least the mid-nineteenth century, has played an important role in the symbolic organization of the city of São Sebastião do Rio de Janeiro, which is to help build its identity, its community version to be consecrated. In this sense, it is symptomatic to observe that the historical label of "Cidade Maravilhosa" is, in fact, an excerpt from a carnival music, by André Filho (1934). So, this master's thesis addresses a continuity of this identity tradition, based on the analysis of the source "Sinfonia do Rio de Janeiro" (1954), written by Billy Blanco and Tom Jobim, in order to understand it in its context and to reflect on your messages.

Descrição

Palavras-chave

Rio de Janeiro, Sinfonia do Rio de Janeiro, Billy Blanco e Tom Jobim

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