Efeito da incorporação de quitosana ou nanodiamante na estabilidade de cor e rugosidade de superfície de resina bisacrílica
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Data
2017-06-19
Autores
Küll, Marcela Fernanda [UNESP]
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Editor
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Resumo
The aim of this study was to evaluate the effect of the chitosan or nanodiamonds incorporation on the color stability and surface roughness of bysacrylic resin submitted to artificial aging. In this study, 3 bisacryl resin composites bisacryl were evaluated: Protemp 4 (control); chitosan-modified Protemp 4 and nanodiamond- modified Protemp 4. Twenty four specimens were prepared for each material. Surface roughness was determined using perfilometer (Surftest SJ-400, Mitutoyo) with cut-off of 0.25 mm. Baseline color was measured according to the CIE L*a*b* system using a reflection spectrophotometer (UV-2450, Shimadzu). After these tests, specimens were immersed individually in cola soft drink (Pepsi), red wine (Santa Rita, Cabernet Sauvignon, Chile) or distilled water (n=8) for 28 days. After the aging, the surface roughness and final color were re-evaluated. Color stability was determined by difference between coordinates obtained before and after the aging procedure. Data of roughness and color change were evaluated by ANOVA and Tukey's test (α=0,05).The results showed that the incorporation of nanodiamonds or chitosan into Protemp 4 did not cause changes in the color stability of the materials. The storage in red wine caused higher variation in the values of surface roughness, while the cola soft drink showed less values of color stability for chitosan-modified Protemp 4. It is concluded that, in general, the modification of Protemp 4 with chitosan or nanodiamonds did not cause damages in the color stability and surface roughness compared to control group
O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da incorporação de quitosana ou nanodiamantes na estabilidade de cor e rugosidade de superfície de resina bisacrílica submetida ao envelhecimento artificial. Neste estudo, três resinas bisacrílicas foram avaliadas: Protemp 4 (controle); Protemp 4 com incorporação de quitosana; Protemp 4 com incorporação de nanodiamante. Vinte e quatro espécimes foram preparados para cada material. A rugosidade de superfície inicial (Ra) foi mensurada em perfilômetro (Surftest SJ-400, Mitutoyo), usando cut-off de 0.25 mm. Três leituras foram realizadas em cada amostra e a média calculada. Leituras iniciais de cor foram realizadas de acordo com a escala CIE L*a*b* em espectroscópio (UV-2450, Shimadzu). Após as leituras iniciais, as amostras foram individualmente imersas em soluções de refrigerante de cola (Pepsi), vinho tinto (Santa Rita, Cabernet Sauvignon) ou água destilada (n=8) por 28 dias. Leituras finais de rugosidade de superfície e cor foram novamente realizadas. A estabilidade da cor foi determinada pela diferença entre as coordenadas obtidas antes e depois do processo de envelhecimento. Os dado de rugosidade e mudança de cor foram avaliados por ANOVA e teste de Tukey (α=0,05). Os resultados mostraram que a incorporação de nanodiamantes ou quitosana à resina bisacrílica Protemp 4 não causou alterações na estabilidade de cor dos materiais estudados. O armazenamento em vinho tinto causou as maiores variações na rugosidade de superfície dos materiais estudados, enquanto que o refrigerante de cola propiciou menores valores de estabilidade de cor para a resina bisacrílica modificada por quitosana. Concluiu-se que, de maneira geral, a modificação de materiais por nanodiamantes e quitosana não causou prejuízo na estabilidade de cor e na rugosidade de superfície da resina bisacrílica Protemp 4
O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da incorporação de quitosana ou nanodiamantes na estabilidade de cor e rugosidade de superfície de resina bisacrílica submetida ao envelhecimento artificial. Neste estudo, três resinas bisacrílicas foram avaliadas: Protemp 4 (controle); Protemp 4 com incorporação de quitosana; Protemp 4 com incorporação de nanodiamante. Vinte e quatro espécimes foram preparados para cada material. A rugosidade de superfície inicial (Ra) foi mensurada em perfilômetro (Surftest SJ-400, Mitutoyo), usando cut-off de 0.25 mm. Três leituras foram realizadas em cada amostra e a média calculada. Leituras iniciais de cor foram realizadas de acordo com a escala CIE L*a*b* em espectroscópio (UV-2450, Shimadzu). Após as leituras iniciais, as amostras foram individualmente imersas em soluções de refrigerante de cola (Pepsi), vinho tinto (Santa Rita, Cabernet Sauvignon) ou água destilada (n=8) por 28 dias. Leituras finais de rugosidade de superfície e cor foram novamente realizadas. A estabilidade da cor foi determinada pela diferença entre as coordenadas obtidas antes e depois do processo de envelhecimento. Os dado de rugosidade e mudança de cor foram avaliados por ANOVA e teste de Tukey (α=0,05). Os resultados mostraram que a incorporação de nanodiamantes ou quitosana à resina bisacrílica Protemp 4 não causou alterações na estabilidade de cor dos materiais estudados. O armazenamento em vinho tinto causou as maiores variações na rugosidade de superfície dos materiais estudados, enquanto que o refrigerante de cola propiciou menores valores de estabilidade de cor para a resina bisacrílica modificada por quitosana. Concluiu-se que, de maneira geral, a modificação de materiais por nanodiamantes e quitosana não causou prejuízo na estabilidade de cor e na rugosidade de superfície da resina bisacrílica Protemp 4
Descrição
Palavras-chave
Cor, Propriedades de superfície, Restauração dentária temporária, Quitosana, Chitosan
Como citar
KÜLL, Marcela Fernanda. Efeito da incorporação de quitosana ou nanodiamante na estabilidade de cor e rugosidade de superfície de resina bisacrílica. 2017. 26 f. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado - Odontologia) - Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho, Faculdade de Odontologia de Araçatuba, 2017.