Clinical comparison of short and conventional implants placed in the posterior region of the mandible. A pilot study

Carregando...
Imagem de Miniatura

Data

2017-12-01

Autores

Ibelli, Guilherme Siqueira
Assaf, Fátimah
Santos, Anne Beatriz Souza
Santos, Michele Bastos Porto
Oliveira, Guilherme José Pimentel Lopes De
Margonar, Rogério
Queiroz, Thallita Pereira

Título da Revista

ISSN da Revista

Título de Volume

Editor

Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho

Resumo

AbstractObjective To evaluate and correlate the values of radiographic bone density, peri-implant bone height and resonance frequency analysis (RFA) of short or conventional implants placed in the posterior region of the mandible after installing a prosthesis.Material and method Eleven patients were selected for this prospective parallel pilot study. The prostheses were supported by two types of implants: short implants (n = 18) (5.0 x 5.5 mm and 5.0 x 7.0 mm) and conventional implants (n = 23) (4.0 x10 mm and 4.0 x 11.5 mm). The implants were evaluated by RFA, by measuring the bone height, and peri-implant bone density. The implants were evaluated at the periods T0 (immediately after installation of the prosthesis), T1 (after 90 days), and T2 (after 180 days).Result There were no statistically significant differences between groups with respect to radiographic bone density (152.50 ± 15.39 vs. 157.60 ± 28.46, for conventional and short implants, respectively at T2), stability of the implants (Conventional implants: 66.76 ± 10.39 at T0, and 61.85 ± 8.38 at T2 vs. Short implants: 57.50 ± 12.17 at T0, and 61.53 ± 7.39 at T2) and peri-implant bone loss (0.03 mm vs.-0.17 mm, for conventional and short implants, respectively at T2). Additionally, a significant correlation between the evaluated parameters was not detected.Conclusion The short and conventional implants presented similar stability, bone level and density after the activation of occlusion loading.
ResumoObjetivo Avaliar e correlacionar os valores de densidade óssea radiográfica, altura óssea peri-implantar e de frequência de ressonância nos implantes curtos e convencionais instalados na região posterior da mandíbula após a instalação da prótese provisória.Material e método Esse estudo piloto clínico prospectivo contou com a participação de 11 pacientes que foram divididos previamente em dois grupos: implantes curtos (n=18) (5,0 x 5,5 mm e 5,0 x 7,0 mm) e implantes convencionais (n=23) (4,0 x 10 mm e 4,0 x 11,5 mm). Foram executadas análise da frequência de ressonância, altura óssea e densidade óssea peri-implantar. Os implantes foram avaliados nos períodos T0 (imediatamente após a instalação do provisório), T1 (após 90 dias) e T2 (após 180 dias).Resultado Não houve diferenças estatisticamente significativas entre os grupos com relação a densidade óssea radiográfica (152,50 ± 15,39 vs. 157,60 ± 28,46, para implantes convencionais e curtos respectivamente no período T2), estabilidade dos implantes (Implantes convencionais: 66,76 ± 10,39 no período T0 e 61,85 ± 8,38 no período T2 vs. Implantes curtos: 57,50 ± 12,17 no período T0 e 61,53 ± 7,39 no período T2) e quanto a perda óssea periimplantar (0,03 mm vs. -0,17 mm, em implantes convencionais e curtos no período T2, respectivamente). Adicionalmente a isso, não foram detectados correlação significativa entre densidade radiográfica com altura óssea peri-implantar e nem com a frequência de ressonância.Conclusão Verificou-se que os implantes curtos apresentaram um comportamento semelhante aos implantes de comprimento convencionais com relação à frequência de ressonância, a densidade radiográfica peri-implantar e a manutenção dos níveis ósseos periimplantares.

Descrição

Palavras-chave

Bone resorption, bone density, prostheses and implants, Reabsorção óssea, densidade óssea, próteses e implantes

Como citar

Revista de Odontologia da UNESP. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, v. 46, n. 6, p. 319-324, 2017.

Coleções