O ruído da unidade de terapia intensiva neonatal após a implementação de programa educativo

Carregando...
Imagem de Miniatura

Data

2012-12-01

Autores

Tsunemi, Miriam Harumi [UNESP]
Kakehashi, Tereza Yoshiko
Pinheiro, Eliana Moreira

Título da Revista

ISSN da Revista

Título de Volume

Editor

Universidade Federal de Santa Catarina, Programa de Pós Graduação em Enfermagem

Resumo

O estudo verificou os níveis de pressão sonora no interior das incubadoras e na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal, seis meses após a implementação de um programa educativo. Estudo quantitativo descritivo, realizado na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal e no interior das incubadoras de um hospital. Foram registrados 151 horas e 30 minutos de níveis de pressão sonora da Unidade de Terapia Intensiva Neonatal e do interior da incubadora, em janeiro de 2009 e 2010. O maior e o menor Leq médios, antes do programa educativo na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal foram 71,0 dBA e 59,0 dBA, respectivamente. Após a intervenção, registraram-se na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal, Leq médio entre 80,4 e 52,6 dBA. Na incubadora, valores variaram de 79,2 a 40,0 dBA para 79,1 a 45,4dBA após a intervenção, permanecendo acima dos valores recomendados. Constatou-se que não houve redução do nível de pressão sonora após a intervenção. Sugerem-se estratégias para sensibilização da equipe, elaboração de guideline, mudanças arquitetônicas, e renovação e/ou manutenção preventiva de equipamentos.
El estudio verificó niveles de presión sonora en el interior de incubadoras en Unidad de Cuidados Intensivos Neonatal, seis meses después de la implementación de programa educativo. Estudio cuantitativo descriptivo realizado en Unidad de Cuidados Intensivos Neonatal en el interior de las incubadoras de un hospital. Fueron registradas 151 horas y 30 minutos de niveles de presión sonora en la Unidad de Cuidados Intensivos Neonatal y en el interior de incubadoras en enero de 2009 y 2010. El mayor y menor Leq medios, antes del programa educativo en unidad de cuidados intensivos neonatal fueron 71,0 y 59,0 dBA, respectivamente. Después de la intervención, se registraron en la Unidad de Cuidados Intensivos Neonatal Leq medio entre 80,4 y 52,6 dBA. Dentro de la incubadora, valores variaron de 72,9 a 40,0 dBA para 79,1 hasta 45,2 dBA después de intervención se mantuvo por encima de los valores recomendados. Se encontró que no hubo reducción del nivel de presión sonora después de la intervención. Se sugieren estrategias para la sensibilización del equipo, elaboración de guías, mudanzas arquitectónicas, renovación y/o manutención preventiva de equipamientos.
The present study verified the sound pressure levels inside incubators and at the Neonatal Intensive Care Unit, six months after the implementation of an educational program. Quantitative and descriptive study carried out at the Neonatal Intensive Care Unit and inside the incubators of a hospital. It was registered 151 hours and 30 minutes of sound pressure levels at the Neonatal Intensive Care Unit and inside the incubators, in January 2009 and 2010. The highest and lowest mean Leq before the educational program at the Neonatal Intensive Care Unit were 71.0 dBA and 59.0 dBA, respectively. After the intervention, it was registered at the Neonatal Intensive Care Unit the mean Leq between 80.4 and 52.6 dBA. Inside the incubators, values varied from 79.2 and 40.0 dBA to 79.1 and 45.4dBA post intervention, remaining above the recommended values. It was verified that there was no reduction of sound pressure level after the intervention. Some strategies are suggested to sensitize the staff, preparation of a guideline, architectural changes, renovation and/or preventive maintenance of equipments.

Descrição

Palavras-chave

Terapia intensiva neonatal, Enfermagem neonatal, Ruído, Neonatologia, Cuidado intensivo neonatal, Enfermería neonatal, Ruído, Neonatología, Neonatal intensive care unit, Neonatal nursing, Noise, Neonatalogy

Como citar

Texto & Contexto - Enfermagem. Universidade Federal de Santa Catarina, Programa de Pós Graduação em Enfermagem , v. 21, n. 4, p. 775-782, 2012.