Mário Pedrosa: as ideias

Carregando...
Imagem de Miniatura

Data

2018-12-01

Autores

Gabriel, Marcos Faccioli

Título da Revista

ISSN da Revista

Título de Volume

Editor

Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo

Resumo

ABSTRACT This paper aims to trace out Mário Pedrosa’s path through concepts since his beginnings of authentic perplexity on to the position which would single him out, that in favor of constructivist abstract art. To the latter he attributed, by way of “Physiognomic primary form”, the mission of dissolving all antagonistic forms of human knowledge and to lead modernity back to original forms of sociability. This millenarian bent of his knew setbacks since the 1950s when informal art and abstract expressionism brock upon the scene. Nonetheless Pedrosa found productions that he thought to work in the real space of life, such as Brazilian architecture and neoconcretist artists Oiticica and Clarck. In his last writings in the 1970s, Pedrosa still upheld his millenarian view of art on the basis of the same authors he cherished from the outset.
RESUMO Este estudo traça o percurso de Mário Pedrosa com os conceitos, desde seu começo de autêntica perplexidade até a posição crítica que iria caracterizá-lo, pela teleologia imanente da arte moderna a confluir na arte abstrata construtiva. A esta atribuía, pela “forma primeira fisionômica”, a missão de dissolver o antagonismo das várias formas do saber humano, num retorno às formas originárias de sociabilidade. Este foi seu milenarismo que conheceu abalos já na década de 1950 com o surgimento do informalismo e do expressionismo abstrato. Pedrosa encontrou, então, produções a que deu apoio por julgar que operavam no espaço real da vida: a arquitetura brasileira e o neoconcretismo de Oiticica e Clark. Em seus últimos escritos, já nos anos de 1970, Pedrosa ainda sustentava aquele milenarismo apoiado nos seus primeiros autores prediletos.

Descrição

Palavras-chave

art criticism in Brazil, autonomous art in Brazil, abstract art in Brazil, concrete art, neo-concrete art, crítica de arte no Brasil, arte autônoma no Brasil, arte abstrata no Brasil, concretismo, neoconcretismo

Como citar

ARS (São Paulo). Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, v. 16, n. 34, p. 67-93, 2018.

Coleções