Solfejo: origens, terminologias, suas aplicações e limitações pedagógicas
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Data
2017-10-17
Autores
Ferreira, Rosana Silva [UNESP]
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Editor
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Resumo
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Esse trabalho de conclusão de curso tem por objetivo investigar aspectos relacionados ao termo solfejo, sua relevância e aplicação pedagógica na formação musical - que utiliza a notação tradicional como padrão para a leitura musical. No primeiro capítulo consta uma pesquisa bibliográfica do termo. Discorre-se sobre a ampliação de seu significado durante o século XVII e define-se solfejo como uma ferramenta para a leitura musical. A partir dessa definição verifica-se a importância dessa ferramenta como forma de estudo para aquisição dos princípios básicos, que são destacados na bibliografia como rudimentos da música. Em seguida são abordados dados históricos que descrevem o desenvolvimento do solfejo, desde a primeira sistematização proposta por Guido D'Arezzo (cc 992-1050) até sua consolidação como ferramenta de estudo utilizada em classes de percepção e teoria musical. Constata-se também a ligação intrínseca entre a prática do solfejo e a sistematização da notação musical. A partir desse levantamento de dados contidos no primeiro capítulo, segue-se, no segundo capítulo, um levantamento da estruturação desse estudo nas instituições públicas de ensino de música do estado de São Paulo, com esses dados verifica-se o modelo disciplinar em que o estudo do solfejo é praticado. O capítulo segue com uma crítica que reconhece a importância da disciplinaridade na formação técnica, contudo, alerta para o perigo do um estudo mecanicista e adestrador, causados pela falta da interdisciplinaridade.
Esse trabalho de conclusão de curso tem por objetivo investigar aspectos relacionados ao termo solfejo, sua relevância e aplicação pedagógica na formação musical - que utiliza a notação tradicional como padrão para a leitura musical. No primeiro capítulo consta uma pesquisa bibliográfica do termo. Discorre-se sobre a ampliação de seu significado durante o século XVII e define-se solfejo como uma ferramenta para a leitura musical. A partir dessa definição verifica-se a importância dessa ferramenta como forma de estudo para aquisição dos princípios básicos, que são destacados na bibliografia como rudimentos da música. Em seguida são abordados dados históricos que descrevem o desenvolvimento do solfejo, desde a primeira sistematização proposta por Guido D'Arezzo (cc 992-1050) até sua consolidação como ferramenta de estudo utilizada em classes de percepção e teoria musical. Constata-se também a ligação intrínseca entre a prática do solfejo e a sistematização da notação musical. A partir desse levantamento de dados contidos no primeiro capítulo, segue-se, no segundo capítulo, um levantamento da estruturação desse estudo nas instituições públicas de ensino de música do estado de São Paulo, com esses dados verifica-se o modelo disciplinar em que o estudo do solfejo é praticado. O capítulo segue com uma crítica que reconhece a importância da disciplinaridade na formação técnica, contudo, alerta para o perigo do um estudo mecanicista e adestrador, causados pela falta da interdisciplinaridade.
Descrição
Palavras-chave
Solfejo, Percepção musical, Teoria musical, Musica - Instrução e estudo, Música - Análise, apreciação, Tonic sol-fa
Como citar
FERREIRA, Rosana Silva. Solfejo: origens, terminologias, suas aplicações e limitações pedagógicas. 2017. 1 CD-ROM. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura - Música), Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho, Instituto de Artes, 2017.