Teste de condutividade elétrica em sementes de Monjoleiro (SENEGALIA POLYPHYLLA (DC.) BRITTON & ROSE) classificadas por tamanho
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Data
2021-11-24
Autores
Nemoto, Julia Marques
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Editor
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Resumo
Seed technology has sought to improve the procedures for evaluating the quality of seeds, with the improvement of achieving results that show the potential performance of a lot, highlighting, in particular, studies related to vigor tests. In this work the aim of this study was to evaluate the physiological quality of Senegalia polyphylla (monjoleiro) seeds by electrical conductivity test. Seeds of six size classes, according to retention in a set of round sieve sieves of sizes <15, 15, 16, 17, 18 and >18, had their water content determined and were subjected to germination and conductivity tests electrical (CE). The germination test was carried out at 25 oC and 12h photoperiod, in a completely randomized design (DIC) with 5 replicates of 25 seeds per treatment. The CE test was conducted at 20 and 25 oC, with seeds soaked in 75 and 100 ml of deionized water for 10 periods (2, 4, 6, 8, 10, 12, 24, 48, 72 and 96h). This experiment was conducted in DIC, for each temperature, with six replications of 25 seeds per treatment, in a split-plot scheme, with the plots consisting of a 2 x 6 factorial (2 soaking volumes and 6 seed size classes) and the subplots by periods of imbibition. Data were subjected to analysis of variance, followed by comparison of means by Tukey test or polynomial regression analysis. Smaller seeds (P<15) have lower physiological quality than the others. EC increases with increasing seed temperature and soaking period and decreases with increasing soaking volume and seed size. The 24-hour period, regardless of the soaking volume at 20 oC, allowed the separation of seed lots at vigor levels compatible with the germination test.
A tecnologia de sementes tem buscado aprimorar os procedimentos para avaliar a qualidade de sementes, com a finalidade de alcançar resultados que evidenciem o desempenho potencial de um lote, destacando-se, em particular, os estudos relativos aos testes de vigor. No presente trabalho objetivou-se avaliar a qualidade fisiológica de sementes de Senegalia polyphylla (monjoleiro) pelo teste de condutividade elétrica. Sementes de seis classes de tamanho, conforme a retenção em um conjunto de peneiras de crivos redondos de tamanhos <15, 15, 16, 17, 18 e >18, tiveram o teor de água determinado e foram submetidas aos testes de germinação e de condutividade elétrica (CE). O teste de germinação foi realizado a 25 ºC e fotoperíodo de 12h, no delineamento inteiramente ao acaso (DIC) com 5 repetições de 25 sementes por tratamento. O teste de CE foi conduzido a 20 e 25 ºC, com sementes embebidas em 75 e 100 ml de água deionizada por 10 períodos (2, 4, 6, 8, 10, 12, 24, 48, 72 e 96 h). Esse experimento foi conduzido em DIC, separadamente para cada temperatura, com seis repetições de 25 sementes por tratamento, em esquema de parcelas subdivididas, com as parcelas constituídas por um fatorial 2 x 6 (2 volumes de embebição e 6 classes de tamanho de sementes) e as subparcelas pelos períodos de embebição. Os dados foram submetidos à análise de variância, seguido de comparação de médias pelo teste Tukey ou análise de regressão polinomial. As sementes menores (P<15) tem qualidade fisiológica inferior às demais. A CE aumenta com o aumento da temperatura e período de embebição das sementes e diminui com o aumento do volume de embebição e tamanho das sementes. O período de 24h, independentemente do volume de embebição a 20 ºC, possibilitou a separação dos lotes de sementes em níveis de vigor compatíveis com o teste de germinação.
A tecnologia de sementes tem buscado aprimorar os procedimentos para avaliar a qualidade de sementes, com a finalidade de alcançar resultados que evidenciem o desempenho potencial de um lote, destacando-se, em particular, os estudos relativos aos testes de vigor. No presente trabalho objetivou-se avaliar a qualidade fisiológica de sementes de Senegalia polyphylla (monjoleiro) pelo teste de condutividade elétrica. Sementes de seis classes de tamanho, conforme a retenção em um conjunto de peneiras de crivos redondos de tamanhos <15, 15, 16, 17, 18 e >18, tiveram o teor de água determinado e foram submetidas aos testes de germinação e de condutividade elétrica (CE). O teste de germinação foi realizado a 25 ºC e fotoperíodo de 12h, no delineamento inteiramente ao acaso (DIC) com 5 repetições de 25 sementes por tratamento. O teste de CE foi conduzido a 20 e 25 ºC, com sementes embebidas em 75 e 100 ml de água deionizada por 10 períodos (2, 4, 6, 8, 10, 12, 24, 48, 72 e 96 h). Esse experimento foi conduzido em DIC, separadamente para cada temperatura, com seis repetições de 25 sementes por tratamento, em esquema de parcelas subdivididas, com as parcelas constituídas por um fatorial 2 x 6 (2 volumes de embebição e 6 classes de tamanho de sementes) e as subparcelas pelos períodos de embebição. Os dados foram submetidos à análise de variância, seguido de comparação de médias pelo teste Tukey ou análise de regressão polinomial. As sementes menores (P<15) tem qualidade fisiológica inferior às demais. A CE aumenta com o aumento da temperatura e período de embebição das sementes e diminui com o aumento do volume de embebição e tamanho das sementes. O período de 24h, independentemente do volume de embebição a 20 ºC, possibilitou a separação dos lotes de sementes em níveis de vigor compatíveis com o teste de germinação.
Descrição
Palavras-chave
Florestais, Sementes -fisiologia, Testes, Controle de qualidade