Espectroscopia óptica para análises diretas: o futuro dos diagnósticos analíticos

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Data

2022-08-04

Autores

Ferreira, Edilene Cristina

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Resumo

O papel da espectroscopia óptica para o desenvolvimento da ciência e evolução do conhecimento sobre a composição da matéria é irrefutável e a evolução das técnicas espectroscópicas tem permitido avanços inimagináveis para diversos setores. Apesar da acelerada evolução instrumental, os métodos consolidados/oficiais, que utilizam espectroscopia óptica, ainda requerem o pré-tratamento da amostra. Ainda que atualmente se disponha de novos métodos e tecnologias para o pré-tratamento de amostras, esta etapa da sequência analítica continua sendo a mais demorada, mais susceptível a introdução de erros, a que envolve maior custo e que gera maior quantidade de resíduos químicos. Contudo, a evolução instrumental tem proporcionado o desenvolvimento de técnicas de espectroscopia óptica que dispensam o pré-tratamento da amostra, possibilitando análise direta, rápida e sem geração de resíduos químicos. Essas técnicas são simplesmente baseadas na interação da luz com a matéria para produzir espectros que contêm informações acerca da composição da amostra. Considerando o fato de que a amostra é analisada em sua forma natural, ou seja, sem pré-tratamento químico, os espectros agregam informações riquíssimas sobre a sua composição. O grande desafio analítico para aplicação dessas técnicas recai sobre o desenvolvimento de estratégias adequadas para extrair as informações contidas nos espectros, sejam para fins qualitativos ou quantitativos. Nessa perspectiva, o trabalho de pesquisa aqui apresentado tem por objetivo ilustrar as estratégias utilizadas para viabilizar diagnósticos analíticos rápidos e ambientalmente amigáveis, utilizando técnicas espectroscópicas de análise direta.

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Palavras-chave

Espectroscopia óptica, Laser, Análise direta, Química analítica

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