Efeito da profundidade de semeadura na emergência de plântulas de tomate (Lycopersicon esculentum Mill.)

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Data

1994-08-01

Autores

Tillmann, M.A.A.
Piana, Z.
Cavariani, Cláudio [UNESP]
Minami, K.

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Editor

Universidade de São Paulo (USP), Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ)

Resumo

Com o objetivo de avaliar o efeito da profundidade de semeadura na emergência de plântulas de tomate (Lycopersicon esculentum Mill.), utilizou-se sementes da cultivar Tropic à profundidade de 0,5; 1,5; 2,5; 3,5; 4.5 e 5,5 cm em substrato solo e areia na proporção de 3:1, mantendo-se constante o teor de água do mesmo em 70% da capacidade de campo. O delineamento experimental empregado foi inteiramente casualizado com quatro repetições de 50 sementes por tratamento, quantificando-se os efeitos das profundidades através das determinações de índice e velocidade de emergência e estande final em porcentagem. Os resultados revelaram que a profundidade de semeadura de 1,5 cm proporcionou índice de velocidade de emergência e estande final, significativamente superiores às demais, razão por que pode ser considerada como a mais indicada à semeadura de tomate.
The effect of seeding depth on the emergence of tomato (Lycopersicon esculentum Mill.) seedlings variety Tropic was tested for 0.5; 1.5; 2.5; 3.5; 4.5, and 5.5 cm depth of seeding in soil and sand medium, at a 3:1 ratio with a constant water content around 70% of field capacity. The experimental design was totally randomized with four replications of 50 seeds per treatment, quantifying the depth effects by determining the emergence time and percentage of the final stand. The results showed that the 1.5 cm seeding depth provided an emergence time and a final stand significantly higher than the others, thus being considered as ideal for tomato seeding.

Descrição

Palavras-chave

tomate, Lycopersicon esculentum Mill., profundidade, emergência, tomato, Lycopersicon esculentum Mill., seeds, depth, emergence

Como citar

Scientia Agricola. São Paulo - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, v. 51, n. 2, p. 260-263, 1994.