Transtornos ovarianos e uterinos ocorridos no puerpério de vacas e sua relação com a progesterona no leite

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Data

1984-01-01

Autores

Kozicki, L. E.
Bostedt, H.
Finger, K. I.
ARNSTADT, I

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Editor

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA)

Resumo

Mediante exames semanais de palpação retal em 72 vacas leiteiras até o 42°dia pós-parto (p.p.) e dosagens de progesterona através do radioimunoensaio (RIE) e do enzimimunoensaio (EIE) até o 72° dia p.p., verificou-se que 9,7% dos animais portavam cistos foliculares, 6,9% tiveram aciclia completa, 6,9% tinham corpo lúteo persistente ou cisto luteínico, 22,2% foram acometidos de endometrite e 6,9% possuíam endometrite associada com cistos foliculares. Os cistos foliculares tiveram lugar, em média, no 29 ± 8,1° dia p.p., ao passo que o primeiro pico de progesterona ocorreu no 56,4 ± 7,8°dia p.p. Casos de cistos luteínicos ou corpo lúteo persistente ocorreram somente após o 42° dia p.p. Manobras obstétricas indevidas por ocasião do parto podem elevar em muito a incidência de endometrite num dado rebanho.

Descrição

Palavras-chave

Como citar

Pesquisa Agropecuaria Brasileira. Brasilia: Empresa Brasil Pesq Agropec, v. 19, n. 3, p. 371-374, 1984.