Ângulo Q e pronação subtalar não são bons preditores de dor e função em indivíduos com síndrome da dor femoropatelar

dc.contributor.authorSilva, Danilo De Oliveira [UNESP]
dc.contributor.authorBriani, Ronaldo Valdir [UNESP]
dc.contributor.authorFerrari, Deisi
dc.contributor.authorPazzinatto, Marcella Ferraz [UNESP]
dc.contributor.authorAragão, Fernando Amâncio
dc.contributor.authorAzevedo, Fábio Mícolis De [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.contributor.institutionUniversidade de São Paulo (USP)
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual do Oeste do Paraná
dc.date.accessioned2021-07-14T10:51:51Z
dc.date.available2021-07-14T10:51:51Z
dc.date.issued2015
dc.description.abstractEl objetivo de este estudio fue evaluar la capacidad de de las pruebas clínicas de medición del ángulo Q y pronación subtalar en predecir el dolor y las limitaciones funcionales mencionados por individuos con Síndrome de Dolor Femoropatelar (SDFP). Treinta y un individuos con SDFP fueron reclutados para este estudio. El cuestionario Anterior Knee Pain Scale fue utilizado para identificar las limitaciones funcionales; mientras la Escala Visual Analógica del dolor para identificar el dolor experimentado por los individuos en el último mes. Se realizaron dos ensayos clínicos estadísticos, medición del ángulo Q y medición de la postura de la pronación subtalar. Los valores de las pruebas fueron insertados en modelos de regresión linear y múltiple para obtener el R2 y los coeficientes de regresión para medidas no continuas estandarizadas con el nivel de significancia establecido en α=0,05. Ambas pruebas cuando insertadas aisladamente en modelos de regresión lineares obtuvieron resultados bajos de predicción de dolor y función. Por otro lado, cuando insertados en modelos de regresión múltiple, los ensayos explicaron el 9% y 4% del dolor y de las limitaciones funcionales de individuos con SDFP, respectivamente. Aunque hubo mejora de la predicción del dolor y de la limitación funcional cuando las pruebas se evaluaron juntas, los resultados de este estudio muestran que ambas las medidas, el ángulo Q y la pronación subtalar, no son buenos predictores del dolor y de las limitaciones funcionales de individuos con SDFP.es
dc.description.abstractEste estudo teve como objetivo avaliar a capacidade dos testes clínicos de mensuração do ângulo Q e pronação subtalar em predizer a dor e as limitações funcionais referidas por indivíduos com Síndrome da Dor Femoropatelar (SDFP). Trinta e um indivíduos com SDFP foram recrutados para este estudo. O questionário Anterior Knee Pain Scale foi utilizado para identificar as limitações funcionais, e a Escala Visual Analógica de dor para a dor vivenciada por esses indivíduos referente ao último mês. Foram realizados dois testes clínicos estáticos, mensuração do ângulo Q e mensuração da postura da pronação subtalar. Os valores dos testes foram inseridos em modelos de regressão linear e múltipla para a obtenção do R2 e dos coeficientes de regressão para medidas não contínuas padronizadas com o nível de significância estabelecido em α=0,05. Ambos os testes, quando inseridos isoladamente em modelos de regressão lineares, obtiveram resultados baixos de predição de dor e função. Por outro lado, quando inseridos conjuntamente em modelos de regressão múltipla, os testes explicaram 9% e 4% da dor e das limitações funcionais de indivíduos com SDFP, respectivamente. Embora tenha sido observada melhora da predição da dor e limitação funcional quando os testes foram avaliados em conjunto, os achados deste estudo mostram que ambas as medidas - ângulo Q e pronação subtalar - não são bons preditores de dor e limitações funcionais de indivíduos com SDFP.a prática do método Pilates, houve melhora na atividade física de lazer, mobilidade toracoabdominal, força muscular respiratória e redução da circunferência da cintura. No entanto, em comparação com o Grupo Controle, o método Pilates não promoveu alterações relevantes na função pulmonar, mobilidade toracoabdominal, força muscular respiratória e características antropométricas de mulheres saudáveis que não realizaram programa de exercício físico.pt
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, FCT
dc.description.affiliationUniversidade de São Paulo
dc.description.affiliationUniversidade Estadual do Oeste do Paraná
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, FCT
dc.format.extent309-316
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.590/1809-2950/14031522032015
dc.identifier.citationFisioterapia e Pesquisa. Universidade de São Paulo, v. 22, n. 3, p. 309-316, 2015.
dc.identifier.doi10.590/1809-2950/14031522032015
dc.identifier.fileS1809-29502015000300309.pdf
dc.identifier.issn1809-2950
dc.identifier.issn2316-9117
dc.identifier.scieloS1809-29502015000300309
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/213219
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade de São Paulo
dc.relation.ispartofFisioterapia e Pesquisa
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourceSciELO
dc.subjectModelos Linearespt
dc.subjectJoelhopt
dc.subjectPatelapt
dc.subjectSíndrome da Dor Femoropatelarpt
dc.titleÂngulo Q e pronação subtalar não são bons preditores de dor e função em indivíduos com síndrome da dor femoropatelarpt
dc.title.alternativeÁngulo Q y pronación subtalar no son buenos predictores del dolor y función en individuos con síndrome de dolor femoropatelares
dc.typeArtigo

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