Química mineral da clorita e mica branca do depósito paleoproterozóico do Luizão, Província Aurífera de Alta Floresta (MT), sul do Cráton Amazônico

dc.contributor.advisorAssis, Rafael Rodrigues de [UNESP]
dc.contributor.authorPerez, Andres Isquierdo [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2021-03-10T12:56:55Z
dc.date.available2021-03-10T12:56:55Z
dc.date.issued2018
dc.description.abstractThe Alta Floresta Gold Province (AFGP), north of Mato Grosso State, represents a WNW-ESE 500km long crustal segment located in the southernmost sector of the Amazon Craton. It consists of Paleoproterozoic plutonic, volcanic and volcanissedimentary sequences, limited to the south by the Caiabis Graben and by the Cachimbo Graben at its northmost edges. More than a hundred small primary gold-rich deposits along the NW-SE Peru-Trairão belt occur in the Province. In this context, its primary mineralizations can be further grouped into four major groups: (1) Au ± Cu disseminated deposits; (2) Au ± Cu structurally controlled deposits; (3) Cu + Mo ± Au disseminated deposits; and (4) vein-type Au + Pb + Zn ± Cu. Typical magmatic-hydrothermal haloes similar to the Au-porphyry and epithermal deposits are reported in the province, and represent different evolutionary stages of the mineralizing fluid. The phyllic alteration, for instance, represents one of the earliest hydrothermal stages, into a moderate temperature and acid pH proxies, whereas, the propylitic and chloritic alterations represent the final hydrothemal fluid circulation, therefore, neutral to alkaline pH and cooler fluids. In this scenario, although the major geological attributes for the gold deposits of the province be well-understood, mineral chemistry studies are still scarce. Therefore, the study in mineral chemistry of the chlorite and white mica of the Luizão deposit (group I), aimed to characterize different mineral textures and estimate the T e P forming conditions of these minerals, respectively. Applying petrographic and microprobe analyzes, this study was able to distinct four textures of chlorite, all related to the propylic alteration: (1) anhedral, (2) anomalous, (3) fibrous and (4) venular; besides five textures of white mica associated to the pyllic alteration: (1) fibrous-muscovite, (2) fringe muscovite, (3) subhedral muscovite, (4) venular muscovite and (5) sericite...en
dc.description.abstractA Província Aurífera de Alta Floresta (PAAF), localizada ao norte do Estado de Mato Grosso, representa um segmento crustal inserido na porção sul do Cráton Amazônico, com comprimento de aproximadamente 500 km na direção WNW-ESSE. Consiste de sequências plutônicas, vulcânicas e vulcanossedimentares paleoproterozoicas, limitadas a sul pelo Gráben do Caiabis e a norte pelo Gráben do Cachimbo. Mais de uma centena de mineralizações primárias tem sido reportadas na Província e estão concentradas no cinturão Peru-Trairão (direção NW-SE). Nesse contexto, as mineralizações primárias podem ser divididas em quatro grupos: (1) depósitos de Au ± Cu disseminados; (2) depósitos de Au ± Cu estruturalmente controlados; (3) depósitos disseminados de Cu ± Mo ± Au; (4) depósitos venulares de Au + Pb + Zn ± Cu. Temporal e espacialmente associados às mineralizações, típicas alterações hidrotermais de sistemas magmático-hidrotermais similares aos do tipo Au-pórfiro e epitermal são reportadas na província, e representam diferentes estágios evolutivos do fluido mineralizante. A alteração fílica, por exemplo, representa um dos primeiros estágios, de moderada temperatura e pH ácido, enquanto propilitização e cloritização indicam estágios finais e, portanto, mais frios e pH neutro a alcalino. Nesse cenário, apesar dos principais atributos geológicos dos depósitos da província serem conhecidos, estudos em química mineral são escassos. Por isso, o estudo da química mineral da clorita e da mica branca do depósito do Luizão (grupo I), visou caracterizar diferentes texturas e estimar as condições de T e P de formação desses minerais, respectivamente. Através de analises petrográficas e em Microssonda Eletrônica, foi possível distinguir quatro tipologias de clorita, todas associadas à alteração propilítica: (1) anédrica, (2) anômala, (3) fibrosa e (4) venular; e cinco texturas de mica branca...pt
dc.format.extent91 f.
dc.identifier.aleph990009150160206341
dc.identifier.citationPEREZ, Andres Isquierdo. Química mineral da clorita e mica branca do depósito paleoproterozóico do Luizão, Província Aurífera de Alta Floresta (MT), sul do Cráton Amazônico. 2018. 91 f. Trabalho de conclusão de curso (Geologia) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Geociências e Ciências Exatas, 2018.
dc.identifier.filehttp://www.athena.biblioteca.unesp.br/exlibris/bd/capelo/2019-05-14/000915016.pdf
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/203401
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourceAlma
dc.subjectMineralogiapt
dc.subjectGeoquímicapt
dc.subjectMicapt
dc.subjectOuropt
dc.subjectCrátonspt
dc.subjectPetrologiapt
dc.subjectAnálise com microssondapt
dc.subjectAlta Floresta (MT)pt
dc.titleQuímica mineral da clorita e mica branca do depósito paleoproterozóico do Luizão, Província Aurífera de Alta Floresta (MT), sul do Cráton Amazônicopt
dc.typeTrabalho de conclusão de curso
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (Unesp), Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Rio Claropt
unesp.undergraduateGeologia - IGCEpt

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