Avaliação das nanopartículas de prata como solução irrigadora

dc.contributor.authorAraujo, Gustavo Sivieri de [UNESP]
dc.contributor.authorSantos, Ludmilla M S
dc.contributor.authorQueiroz, India Olinta de Azevedo
dc.contributor.authorWayama, Marcelo Tadariro
dc.contributor.authormanari, Guilherme Hiroshi Ya
dc.contributor.authorMartins, Christine Men
dc.contributor.authorDezan Júnior, Eloi
dc.contributor.authorCintra, Luciano Angelo Tavares
dc.contributor.authorGomes Filho, João Eduardo
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2016-01-28T16:55:25Z
dc.date.available2016-01-28T16:55:25Z
dc.date.issued2013
dc.description.abstractIntrodução: a irrigação é um procedimento importante durante o tratamento do canal radicular, auxiliando na limpeza de áreas do sistema de canais radiculares que não são alcançadas diretamente por instrumentos. Objetivo: o objetivo desse estudo foi avaliar a biocompatibilidade e a capacidade de desinfecção de nanopartículas de prata em dispersão, em comparação ao hipoclorito de sódio a 2,5%. Métodos: trinta ratos receberam, individualmente, quatro tubos de dentina infectados e não infectados, irrigados com dispersão de nanopartículas de prata 47ppm e 23ppm, hipoclorito de sódio a 2,5% e solução salina. Dezesseis ratos receberam um tubo de dentina infectada e um tubo de dentina não infectada como grupo controle. Após 7 e 30 dias, os animais foram sacrificados, os tubos e o tecido circundante foram removidos e preparados para análise em microscopia de luz. Avaliações qualitativas e quantitativas das reações foram realizadas. Resultados: todas as soluções em tubos não infectados causaram reações leves em 30 dias. Todas as soluções em tubos infectados causaram reações graves em 7 dias e leves em 30 dias. As respostas foram semelhantes às do grupo controle não infectado, mas melhores do que o grupo controle infectado. Conclusões: foi possível concluir que nanopartículas de prata em dispersão são biocompatíveis e podem atuar na desinfecção de tubos contaminados, especialmente em concentrações de 23ppm.pt
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Departamento de Odontologia Restauradora, Faculdade de Odontologia de Araçatuba, Aracatuba, Rua José Bonifácio, 1193, Vila Mendonça, CEP 16015050, SP, Brasil
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Departamento de Odontologia Restauradora, Faculdade de Odontologia de Araçatuba, Aracatuba, Rua José Bonifácio, 1193, Vila Mendonça, CEP 16015050, SP, Brasil
dc.format.extent16-23
dc.identifierhttp://www.dentalpress.com.br/revista/home.php?id=258&cat=65#ban
dc.identifier.citationDental Press Endodontics, v. 3, n. 2, p. 16-23, 2013.
dc.identifier.issn2178-3713
dc.identifier.lattes8813777272581972
dc.identifier.lattes8813777272581972
dc.identifier.orcid0000-0002-5699-6578
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/133513
dc.language.isopor
dc.relation.ispartofDental Press Endodontics
dc.relation.ispartofsjr0,103
dc.rights.accessRightsAcesso restrito
dc.sourceCurrículo Lattes
dc.titleAvaliação das nanopartículas de prata como solução irrigadorapt
dc.typeArtigo
unesp.author.lattes8813777272581972
unesp.author.lattes8813777272581972[7]
unesp.author.orcid0000-0002-5699-6578[7]
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (Unesp), Faculdade de Odontologia, Araçatubapt
unesp.departmentOdontologia Restauradora, Disciplina de Endodontiapt

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