Imuno-histoquímica para identificação de células neoplásicas no infiltrado ativo de melanomas finos

dc.contributor.authorSalvio, Ana Gabriela [UNESP]
dc.contributor.authorMarques, Mariângela Esther Alencar [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2014-05-20T13:37:45Z
dc.date.available2014-05-20T13:37:45Z
dc.date.issued2006-04-01
dc.description.abstractMelanomas finos freqüentemente apresentam infiltrado linfocitário ativo. Melonócitos pigmentados e melanófagos dispersos no infiltrado linfocitário ativo são difíceis de se distinguir nas colorações de rotina, em lâminas coradas pela hematoxilina eosina (HE). A presença de melanócitos na derme papilar caracteriza a lesão como Clark II exigindo medida de Breslow, o que justifica a importância de vencer essas limitações técnicas. Mesmo usando técnica de imuno-histoquímica com Melan-A e diamino benzidina (DAB) como cromógenos, essa distinção é ainda difícil. O pigmento marrom formado pelo cromógeno DAB não pode ser facilmente diferenciado dos grânulos marrons do pigmento de melanina. Nós introduzimos uma simples modificação na técnica, substituindo a contracoloração de hematoxilina pelo Giemsa. Com essa modificação, o pigmento de melanina foi corado em azul-esverdeado, contrastando com a coloração positiva pelo Melan-A dos melanócitos, que permaneceu marrom. Macrófagos negativos para Melan-A continham apenas grânulos grosseiros azul-esverdeados no citoplasma. Assim, fomos capazes de identificar com precisão células Melan-A positivas na derme papilar, determinando microinvasão (Clark II) em 31 (75,5%) dos 40 casos de melanomas in situ (Clark I) associados com infiltrado linfocitário ativo. A técnica apresentada permite, portanto, diferenciar macrófagos e melanócitos dispersos no infiltrado linfocitário associado a melanomas finos, permitindo detectar invasão inicial, evitando interpretação errônea do nível de Clark e da medida de Breslow.pt
dc.description.abstractThin melanomas are frequently associated with brisk lymphocytic infiltrate. Pigmented melanocytes are difficult to distinguish from melanophages, which are usually seen interspersed among lymphocytes on routine hematoxylin and eosin (HE) stained slides. As the presence of melanocytes in the papillary dermis characterizes the lesion as Clark II requiring the Breslow index, it is important to identify these cells properly and overcome such technical limitations. Even using immunohistochemistry staining for Melan-A and DAB as chromogens, this distinction is still difficult because the brown pigment formed by the chromogen DBA can not be easily differentiated from the brown melanin granules. We have introduced a simple modification on the technique, by replacing hematoxylin with Giemsa as counterstain. In this regard, the melanin pigment was decorated in green-blue while the Melan-A positive melanocytes were colored brown. Negatively stained melanophages contain only course green-blue granules of melanin in their cytoplasm. Thus, we were able to identify Melan-A positive cells in the papillary dermis accurately, determining microinvasion (Clark II) in 31 (77,5%) out of 40 in situ (Clark I) melanomas associated with brisk infiltrate. This technique is useful to distinguish melanophages and melanocytes interspersed among the lymphocytic infiltrate associated to thin melanomas, allowing detection of early invasion and avoiding Clark levels and Breslow index misinterpretation.en
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista Faculdade de Medicina de Botucatu Departamento de Patologia
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista Faculdade de Medicina de Botucatu Departamento de Patologia
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
dc.format.extent143-148
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S1676-24442006000200012
dc.identifier.citationJornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial. Sociedade Brasileira de Patologia ClínicaSociedade Brasileira de PatologiaSociedade Brasileira de Citopatologia, v. 42, n. 2, p. 143-148, 2006.
dc.identifier.doi10.1590/S1676-24442006000200012
dc.identifier.fileS1676-24442006000200012.pdf
dc.identifier.issn1676-2444
dc.identifier.lattes7528116925519142
dc.identifier.scieloS1676-24442006000200012
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/13079
dc.language.isopor
dc.publisherSociedade Brasileira de Patologia ClínicaSociedade Brasileira de PatologiaSociedade Brasileira de Citopatologia
dc.relation.ispartofJornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial
dc.relation.ispartofsjr0,143
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourceSciELO
dc.subjectMelanomas finospt
dc.subjectMelanoma in situpt
dc.subjectMelan-Apt
dc.subjectImuno-histoquímicapt
dc.subjectThin melanomasen
dc.subjectIn situ melanomasen
dc.subjectMelan-Aen
dc.subjectImmunohistochemistryen
dc.titleImuno-histoquímica para identificação de células neoplásicas no infiltrado ativo de melanomas finospt
dc.title.alternativeImmunohistochemistry for identification of neoplasic cells within brisk infiltrate of thin melanomasen
dc.typeArtigo
unesp.author.lattes7528116925519142
unesp.author.orcid0000-0001-6947-5627[2]
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (Unesp), Faculdade de Medicina, Botucatupt

Arquivos

Pacote Original
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Carregando...
Imagem de Miniatura
Nome:
S1676-24442006000200012.pdf
Tamanho:
523.63 KB
Formato:
Adobe Portable Document Format
Licença do Pacote
Agora exibindo 1 - 2 de 2
Nenhuma Miniatura disponível
Nome:
license.txt
Tamanho:
1.71 KB
Formato:
Item-specific license agreed upon to submission
Descrição:
Nenhuma Miniatura disponível
Nome:
license.txt
Tamanho:
1.71 KB
Formato:
Item-specific license agreed upon to submission
Descrição: