Projeto Argo: o teatro e a história e filosofia da ciência na escola

dc.contributor.authorRibeiro Neto, Rubens da Silva [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2017-01-18T18:09:47Z
dc.date.available2017-01-18T18:09:47Z
dc.date.issued2003
dc.description.abstractIntrodução - O Argo foi um barco construído pelo deus Argo a pedido do herói Jasão para uma das mais fantásticas histórias contadas pela mitologia grega. Jasão convocou 50 homens para essa viagem. Eles receberam o nome de argonautas, e bravamente combateram dragões e guerreiros. Depois da fabulosa viagem muitos se tornaram heróis e semideuses gregos como Hércules, Teseu, Orfeu e Nestor. O grupo recebeu o nome de argo e os estudantes de argonautas Peter Slade apresenta duas qualidades importantíssimas do teatro: absorção e sinceridade. A absorção é estar totalmente envolvido no que está sendo feito, com exclusão de quaisquer outros pensamentos. Sinceridade é uma forma completa de honestidade no representar um papel, trazendo consigo um sentimento intenso de realidade e experiência, e só atingido totalmente no processo de atuar, representar, com absorção. Isto pesando nos benefícios que os atores teriam, sem considerar o potencial educativo que o teatro têm como metodologia de transmissão e sistematização de conhecimento para a platéia que assiste os atos, enriquecidos de conceitos científicos e emoções. Objetivos- formar um grupo de teatro na escola, superando preconceitos, demostrando a importância do teatro na escola para a formação intelectual e pessoal do aluno. Proporcionar um encontro entre os alunos e novos conhecimentos, como o teatro, a mitologia grega e história e filosofia da ciência, de que tanto são carentes nas escolas hoje. Finalizar apresentando no teatro municipal uma peça para outras escolas. Metodologia- consolidação de um grupo unido e introdução a aulas de Teatro de Improvisação com jogos dramáticos, atividades de entretenimento e lúdicas, como visitas e filmes. Contou-se histórias sobre pesquisadores e personagens mitológicos, como a do Argos. No segundo semestre ensaiar-se-á uma peça, que será apresentada no final do ano. Resultados- venceu-se dificuldades proporcionando confiança e a desinibição entre eles. A relação meninos e meninas, normalizou-se quando dependia de uma aproximação fisica. Possibilidade de se realizar relaxamentos e encenações sem interrupções. Observou-se independência e criatividade para novos jogos, o que é relatado por SLADE, P. somente com crianças que já tiveram contato com teatro. Quando em visita ao teatro municipal o grupo desenvolveu sozinho um jogo onde metade do grupo jogava no palco enquanto a outra metade assistia.pt
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Instituto de Biociências (IBB), Botucatu, SP
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Instituto de Biociências (IBB), Botucatu, SP
dc.identifierhttp://proex.reitoria.unesp.br/congressos/Congressos/2__Congresso/Educa__o/Educ66.htm
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/148365
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.relation.ispartofCongresso de Extensão Universitária
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourcePROEX
dc.titleProjeto Argo: o teatro e a história e filosofia da ciência na escolapt
dc.typeResumo
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (Unesp), Instituto de Biociências, Botucatupt

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