Tolerância ao pH ácido em Macrobrachium petronioi (Crustacea; Palaemonidae) em diferentes temperaturas

dc.contributor.advisorDuarte, Rafael Mendonça [UNESP]
dc.contributor.advisorSantos, Natalia Romano Ferreira
dc.contributor.authorSilva, Ana Beatriz Alves Guimarães
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2022-03-14T18:56:34Z
dc.date.available2022-03-14T18:56:34Z
dc.date.issued2022-02-25
dc.description.abstractClimate change is responsible for a series of changes that impact the conservation of aquatic ecosystems and when associated with acidification of water bodies can cause various physiological changes in organisms. However, acidity can be naturally observed in some environments, mainly in rivers and streams of black water, as is the case of the Rio Preto region (Itanhaém/SP), inserted in the Atlantic Forest biome and with a high degree of endemism. In this way, the present study aims to objective to determine the influence of temperature increase in water on pH tolerance acid of the species Macrobrachium petronioi, through the test of acute toxicity. For that, the individuals were acclimatized for 7 days to three different thermal regimes (22 °C, 26 °C and 30 °C), and acutely exposed to nine pH levels (5.5, 5.0, 4.5, 4.0, 3.5, 3.0, 2.5, 2.0 and 1.75). The experiment had an exposure time of 96 h and was regularly monitored at intervals. 12h, where pH and temperature levels were regulated and mortality was accounted for. After the experiment was carried out, the pH levels were converted into concentrations of hydrogen that served as a basis for the determination of the mean lethal concentration (LC50), for using the trimmed Spearman-Karber method. As expected, the rise in temperature negatively impacted the sensitivity of the species to acute exposure, especially in the greater evaluated temperature. And associated with temperature, the exposure time of organisms also exerted a negative influence on the degree of tolerance of individuals. As the results refer at the average lethal concentration (LC50-96h) similar between temperatures commonly observed in nature (22 °C and 26 °C), being 2.67 and 2.81, respectively, while in temperature of 30 °C, the value obtained was 4.57, which may represent a future challenge associated with the adaptation and preservation of the species to new thermal regimes.en
dc.description.abstractAs mudanças climáticas são responsáveis por uma série de alterações que impactam a conservação dos ecossistemas aquáticos e quando associadas a acidificação de massas d’água podem provocar diversas alterações fisiológicas nos organismos. Contudo, a acidez pode ser observada naturalmente em alguns ambientes, principalmente em rios e riachos de água preta, como é o caso da região do Rio Preto (Itanhaém/SP), inserido no bioma da Mata Atlântica e contando com um elevado grau de endemismo. Desta forma, o presente estudo tem como objetivo determinar a influência do aumento da temperatura na água sobre a tolerância ao pH ácido da espécie Macrobrachium petronioi, por meio do teste de toxicidade aguda. Para isso, os indivíduos foram aclimatados por 7 dias a três regimes térmicos distintos (22 °C, 26 °C e 30 °C), e expostos de forma aguda a nove níveis de pHs (5.5, 5.0, 4.5, 4.0, 3.5, 3.0, 2.5, 2.0 e 1.75). O experimento teve como tempo de exposição 96 h e foi regularmente monitorado em intervalos de 12h, onde os níveis de pH e temperatura foram regulados e a mortalidade foi contabilizada. Após a realização do experimento, os níveis de pH foram convertidos em concentrações de hidrogênio que serviram de base para a determinação da concentração letal média (CL50), por meio do método trimmed Spearman-Karber. Como esperado, o aumento da temperatura impactou negativamente na sensibilidade da espécie à exposição aguda, especialmente na maior temperatura avaliada. E associado a temperatura, o tempo de exposição dos organismos também exerceu influência negativa no grau de tolerância dos indivíduos. Sendo os resultados referentes à concentração letal média (CL50-96h) semelhantes entre as temperaturas comumente observadas na natureza (22 °C e 26 °C), sendo elas 2,67 e 2,81, respectivamente, enquanto na temperatura de 30 °C o valor obtido foi o de 4,57, podendo representar um desafio futuro associado a adaptação e preservação da espécie a novos regimes térmicos.pt
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamento
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/217181
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rights.accessRightsAcesso restrito
dc.subjectMudanças climáticaspt
dc.subjectConcentração letal médiapt
dc.subjectRio Pretopt
dc.subjectEcofisiologiapt
dc.titleTolerância ao pH ácido em Macrobrachium petronioi (Crustacea; Palaemonidae) em diferentes temperaturaspt
dc.title.alternativeAcid pH tolerance in Macrobrachium petronioi (Crustacea; Palaemonidae) at different temperaturesen
dc.typeTrabalho de conclusão de curso
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (Unesp), Instituto de Biociências, São Vicentept
unesp.undergraduateCiências Biológicas - CLPpt

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