Is hypoxia a stressor to American bullfrog tadpoles?

dc.contributor.authorTeixeira, Patricia C. [UNESP]
dc.contributor.authorFrança, Fernanda M.
dc.contributor.authorRocha, Guilherme C. Da
dc.contributor.authorAntonucci, Antônio M.
dc.contributor.authorFerreira, Claudia M.
dc.contributor.authorRanzani-paiva, Maria José T.
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.contributor.institutionInstituto de Pesca
dc.date.accessioned2014-10-01T13:08:48Z
dc.date.available2014-10-01T13:08:48Z
dc.date.issued2014-04-01
dc.description.abstractThe aim of this study was to evaluate alterations to the physiological profile of cortisol in pro-metamorphose phase tadpoles of Lithobates catesbeianus exposed to hypoxia stressor in a capture experiment and in a crowding experiment. The capture study was performed by the treatments: stress due to individual capture with a hand net, stress due to batch capture with a hand net and stress due to capture by emptying. Three simultaneous replicates was done witch 12 animals were sampled (6 normoxia - immediately blood collection) and 6 hypoxia - blood collection after 15 min of air exposition) in two collection times with 5 days by intervals. The crowding study was performed by the treatments 1 tadpole L-1, 5 tadpoles L-1 and 10 tadpoles L-1. Three simultaneous replicates was done witch 8 animals (4 normoxia and 4 hypoxia) were sampled in the zero moment (ZM) - blood collection before the experiment, 6 animals/treatment (3 normoxia and 3 hypoxia) to 4 and 8 days and 18 animals/treatment (9 normoxia and 9 hypoxia) to 12 days. The average values to plasmatic cortisol varying from 1.7 to 5.1ng mL-1 (capture study) and 1.0 to 4.2ng mL-1 (crowding study). It concludes that the biomarker tested (cortisol) showed no alterations front of the stressor used. Alternatively, a larger response pattern to these stimuli may have been expressed in another level of an unmeasured hormone (corticosterone). And the bullfrog has great ability to adapt to different management compared to other aquatic organisms, which demonstrates the plasticity of these animals.en
dc.description.abstractAvaliou-se o cortisol em girinos de rã-touro (Lithobates catesbeianus), no estágio de pró-metamorfose ao mecanismo estressor de hipóxia juntamente com captura (1º experimento) e adensamento (2º experimento). O experimento de captura foi composto pelos tratamentos: Captura individual com puçá, Captura em massa com puçá e Captura por escoamento, com 3 réplicas simultâneas onde 12 organismos foram amostrados (6 normoxia - coleta imediata de sangue e 6 hipoxia - coleta de sangue após 15 min de exposição ao ar) em 2 tempos de coleta com intervalo de 5 dias. O experimento de densidade foi composto pelos tratamentos: 1 girino L-1, 5 girinos L-1 e 10 girinos L-1, com 3 réplicas simultâneas onde 8 animais (4 normoxia e 4 hipoxia) foram amostrados no momento zero (MZ) - coleta de sangue anterior ao experimento, 6 animais/tratamento (3 normoxia e 3 hipoxia) para 4 e 8 dias e 18 animais/tratamento (9 normoxia e 9 hipoxia) para 12 dias. Os valores médios para o cortisol plasmático foram de 1,7 a 5,1ng mL-1 (Experimento de Captura); e 1,0 a 4,2ng mL-1 (Experimento de Densidade). Conclui-se que o marcador biologico de estresse utilizado (cortisol) não foi alterado pelo agente extressor. Alternativamente a resposta a este estímulo pode ser expressa em outro nível hormonal (corticosterona). E a rã-touro apresenta ótima capacidade de se adaptar aos diferentes manejos se comparados a outros organismos aquáticos, o que demonstra a plasticidade destes animais.pt
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista Centro de Aquicultura
dc.description.affiliationInstituto de Pesca
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista Centro de Aquicultura
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
dc.description.sponsorshipIdFAPESP: 05/53070-0
dc.format.extent369-373
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S0100-736X2014000400012
dc.identifier.citationPesquisa Veterinária Brasileira. Colégio Brasileiro de Patologia Animal - CBPA, v. 34, n. 4, p. 369-373, 2014.
dc.identifier.doi10.1590/S0100-736X2014000400012
dc.identifier.fileS0100-736X2014000400012.pdf
dc.identifier.issn0100-736X
dc.identifier.scieloS0100-736X2014000400012
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/110089
dc.identifier.wosWOS:000338435000012
dc.language.isoeng
dc.publisherColégio Brasileiro de Patologia Animal - CBPA
dc.relation.ispartofPesquisa Veterinária Brasileira
dc.relation.ispartofjcr0.385
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourceSciELO
dc.subjectRaniculturapt
dc.subjectAmerican bullfrogpt
dc.subjectLithobates catesbeianuspt
dc.subjecttadpolept
dc.subjectestressept
dc.subjectcortisolpt
dc.subjectFrogcultureen
dc.subjectAmerican bullfrogen
dc.subjectLithobates catesbeianusen
dc.subjecttadpoleen
dc.subjectstressen
dc.subjectcortisolen
dc.titleIs hypoxia a stressor to American bullfrog tadpoles?en
dc.title.alternativeA hipóxia é um estressor para girinos de rã-touro?pt
dc.typeArtigo

Arquivos

Pacote Original
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Carregando...
Imagem de Miniatura
Nome:
S0100-736X2014000400012.pdf
Tamanho:
261.04 KB
Formato:
Adobe Portable Document Format