O contágio na semiótica brasileira: uma questão semio-historiográfica

dc.contributor.authorMoreira, Patricia Veronica [UNESP]
dc.contributor.authorPortela, Jean Cristtus [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2023-01-04T18:34:17Z
dc.date.available2023-01-04T18:34:17Z
dc.date.issued2021-04-15
dc.description.abstractNeste trabalho, buscamos entender o conceito de “sensível”, mais especificamente a questão do contágio, na semiótica, pela abordagem semio-historiográfica (SANTOS, 2020), contextualizando, primeiramente, sua emergência. Depois, nos estudos de semioticistas franceses e brasileiros, recuperados por meio dos grupos de especialidades de semiótica - institucionalizados em diferentes universidades do território internacional e brasileiro - segundo as ideias de Murray (1994, 1998) e de Moreira (2019). Esses grupos de especialidades, compreendidos nos períodos que chamamos de greimasiano e pós-greimasiano, são a recepção da teoria semiótica francesa a partir do discurso fundador encontrado nos trabalhos de A. J. Greimas e a sua continuidade com seus colaboradores, sobretudo nos trabalhos de Fontanille, Landowski e Zilberberg. Aliando os princípios semiótico-historiográficos definidos por Portela (2018), Koerner (1996, 2014), Swiggers (2009, 2015), Moreira (2019), Santos (2020) e Auroux (2008) ao conceito de “sensível” em sua rede conceitual, investigamos na recepção brasileira, em que medida o contágio aparece na retórica e/ou na imanência dos trabalhos analisados. Por fim, a partir dessas primeiras reflexões, conseguimos definir provisoriamente o lugar histórico-epistemológico que o sensível (contágio) ocupa na semiótica brasileira, para explorar não apenas as continuidades teórico-metodológicas, mas também as rupturas existentes.pt
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista (Unesp), Faculdade de Ciências e Letras, Araraquara
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
dc.description.sponsorshipIdCAPES/PRINT nº 88887.310463/2018-00
dc.description.versionVersão final do editorpt
dc.identifier.citationEstudos Semióticos, São Paulo, v.17, n.1, p.37-54, abr. 2021.
dc.identifier.doi10.11606/issn.1980-4016.esse.2021.181583
dc.identifier.issn1980-4016
dc.identifier.lattes1759505679670555
dc.identifier.lattes2837392641069264
dc.identifier.orcid0000-0002-4011-9909
dc.identifier.orcid0000-0002-4070-1149
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/238560
dc.language.isopor
dc.relationhttp://hdl.handle.net/11449/238558
dc.relationhttp://hdl.handle.net/11449/238581
dc.relationhttp://hdl.handle.net/11449/238564
dc.relationhttp://hdl.handle.net/11449/238646
dc.relationhttp://hdl.handle.net/11449/238807
dc.relation.ispartofEstudos Semióticospt
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.subjectLinguísticapt
dc.subjectSemióticapt
dc.subjectAnálise do discursopt
dc.titleO contágio na semiótica brasileira: uma questão semio-historiográficapt
dc.typeArtigo
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (Unesp), Faculdade de Ciências e Letras, Araraquarapt

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