Caracterização de úlceras venosas através da expressão de proteínas presentes no exsudato inflamatório

dc.contributor.advisorSantos, Lucilene Delazari dos [UNESP]
dc.contributor.authorCavassan, Nayara Rodrigues Vieira [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2016-03-29T20:10:07Z
dc.date.available2016-03-29T20:10:07Z
dc.date.issued2016-02-29
dc.description.abstractIntrodução: Úlceras venosas crônicas atingem até 4% da população mundial >65 anos, causando impacto socioeconômico, principalmente relacionado à diminuição da mobilidade e autoestima. O exsudato destas lesões, pode ser útil na identificação dos fatores envolvidos na reparação tecidual. Objetivos: Identificar proteínas expressas no exsudato de úlceras venosas, agrupando-as de acordo com suas principais funções, e correlancionando-as com variaveis clínicas e epidemiológicas. Métodos: Estudo clínico do tipo transversal, descritivo e analítico envolvendo trinta e sete úlceras de 28 pacientes. Todos os pacientes foram submetidos à questionário clínico-epidemiológico auto descritivo, análise de área e a coleta de exsudato das úlceras. Fluidos das lesões foram submetidos à digestão tríptica em solução e sequenciados por espectrometria de massas para identificação do perfil proteômico. A análise multivariada entre dados clínicos e expressão proteica do exsudato foi explorada por escalonamento multidimensional, a partir da distância euclidiana entre as variáveis. Resultados: A maioria dos pacientes era do sexo feminino (62%), com idade média de 70(±10.1) anos, relatando adesão à compressão e ao repouso, histórico de varizes primárias e hipertensão arterial sistêmica, apresentando tecido desvitalizado no leito da ferida e tempo de evolução >10 anos. Foram identificadas 74 proteínas no exsudato, agrupadas de acordo com sua principal função na cicatrização. O perfil proteômico evidenciou principalmente moléculas envolvidas em processos imunes. Entretanto, após correlação com dados clínicos se destacam quetro interações: Albumina vs. tempo de evolução; apolipoproteína A-II vs. idade do paciente; complemento C4-B vs. área; e apolipoproteína A-IV vs. colonização. Conclusão: O perfil proteico do exsudato de ulceras venosas foi caracterizado proteomicamente, identificando-se maior prevalência de proteínas do sistema imune e transportadoras. Houve associação entre expressão e características clínicas como: tempo de evolução; idade; área e colonização, evidenciando a interação de elementos clínicos e epidemiológicos no microambiente da ferida.pt
dc.identifier.aleph000870120
dc.identifier.capes33004064065P4
dc.identifier.lattes3368404126695911
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/136452
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.subjectAnálise proteômicapt
dc.subjectExsudato inflamatóriopt
dc.subjectÚlceras venosas crônicaspt
dc.titleCaracterização de úlceras venosas através da expressão de proteínas presentes no exsudato inflamatóriopt
dc.title.alternativeCharacterization of venous ulcers by expression of proteins in inflammatory exudateen
dc.typeDissertação de mestrado
unesp.advisor.lattes3368404126695911
unesp.advisor.orcid0000-0001-5832-1825
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (Unesp), Faculdade de Medicina, Botucatupt
unesp.embargoOnlinept
unesp.graduateProgramDoenças Tropicais - FMBpt
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unesp.researchAreaEstudo de macromoléculaspt

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