Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) e literatura, uma aposta notável

Carregando...
Imagem de Miniatura

Data

2015

Autores

Souza, Maiara Faustino de [UNESP]

Título da Revista

ISSN da Revista

Título de Volume

Editor

Universidade Estadual Paulista (Unesp)

Resumo

The aim of this study was to develop a qualitative research of bibliographic nature, in order to verify how has been the use of new Information and Communication Technologies (ICTs) and literary reading in early childhood education.. It is believed to be necessary for children, since their early childhood, to, be in contact with various literary works of aesthetic value, which will enable them to understand this particular literary language - and the imagery that comes with it - what can instigate appreciate literature and get the reading habit. The use of ICTs by children beyond the use of games and watching stories on computers, tablets and smartphones, for example, for the production of videos and slides or creating stories, enable new experiences of redesigning and construction of knowledge and culture. The idea for this research came from reading the numerous texts that deal with the need to understand the child as an active subject in the construction of culture and society, rather than as receiving reproductive and cultural orders (CRIANÇAS, 2012). In this sense, in addition to the newsletters Equity For Children: Latin America (CRIANÇAS, 2012), the understanding of childhood and child in the works of Walter O. Kohan (2005; 2006) supports this study. This research proposal was also based on authors and documents that point to the need to promote, since the first stages of Basic Education, the literary reading as a means of enjoyment and emancipation (LAJOLO 2001a; Barthes, 2007; FILIPOUSKY, 2009; BRAZIL, 2010; MACHADO, 2011; VASQUES, 2013), and an education connected to the technological advances of the twenty-first century (BRAZIL, 1997, CHAVES, 1998; DEMO, 2008)
A proposta deste trabalho foi desenvolver uma pesquisa qualitativa de cunho bibliográfico, com o objetivo de verificar como se dá a utilização das novas Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) e a leitura literária na Educação Infantil. Acredita-se que seja necessário que as crianças, desde bem pequenas, conheçam várias obras literárias de valor estético, o que lhes possibilitará a experiência com essa linguagem específica - e a imagética, que a acompanha -, que as pode instigar ao gosto e ao hábito da leitura. A utilização das TICs pelas crianças, para além dos jogos e das historinhas que assistem em computadores, tablets e smartphones, utilizadas, por exemplo, para a produção de vídeos e slides ou para a criação de histórias, possibilitam novas experiências de reelaboração e construção de conhecimentos e cultura. A ideia desta pesquisa surgiu da leitura de inúmeros textos que versam sobre a necessidade de se entender a criança como sujeito ativo na construção da cultura e da sociedade, e não mais como receptora e reprodutora das ordens culturais (CRIANÇAS, 2012). Nesse sentido, além dos boletins Equidade Para a Infância: América Latina (CRIANÇAS, 2012), fundamentam o entendimento sobre a infância e a criança os trabalhos de Walter O. Kohan (2005; 2006). Autores e documentos que apontam tanto para a necessidade de fomentar a leitura literária como forma de fruição e emancipação (LAJOLO, 2001a; BARTHES, 2007; FILIPOUSKY, 2009; BRASIL, 2010; MACHADO, 2011; VASQUES, 2013), como a de promover uma educação conectada com os avanços tecnológicos da sociedade do século XXI (BRASIL, 1997; CHAVES, 1998; DEMO, 2008), desde a primeira etapa da Educação Básica, também instigaram esta proposta de pesquisa

Descrição

Palavras-chave

Literatura infantojuvenil, Tecnologias de informação e comunicação, Pesquisa bibliografica, Leitura

Como citar

SOUZA, Maiara Faustino de. Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) e literatura, uma aposta notável. 2015. 54 f. Trabalho de conclusão de curso (licenciatura - Pedagogia) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Rio Claro, 2015.