Forjando a revolução: a cultura política priista (1946-1988)

Carregando...
Imagem de Miniatura

Data

2015-10-05

Autores

Pagotto, Aline Maria de Carvalho [UNESP]

Título da Revista

ISSN da Revista

Título de Volume

Editor

Universidade Estadual Paulista (Unesp)

Resumo

This research analyzes the PRI political culture back in 1946 till 1988. The term PRI refers to the Institutional Revolutionary Party (PRI) from Mexico, which won the political and cultural scene of the country during the mentioned time. However, it did not emerge in 1946, as can be concluded. It opened in 1929 as a alternative to the chaotic post-revolution period, obtaining the following name: National Revolutionary Party (PNR 1929-1938). The opening of PNR obeyed the firmament of Maximato (1929-1936) and the election of pnristas until 1938. This year, the President Lazaro Cardenas (1934-1940) started a reform in the party because it was growing apart of the main objectives of the Mexican Revolution (1911-1920). The change turned out to be structural and ideological, leaving it with a more radical outfit. This resulted in even a change of nomenclature, which came to be called the Party of the Mexican Revolution (PRM, 1938-1946). But had only an elected president, Avila Camacho (1940-1946). After all, in 1946, his successor, Miguel Aleman (1946-1952) established a new reform, claiming that the ideals of the revolution had crystallized in the state institutions. The PRM was then renamed and became: Institutional Revolutionary Party. This change represented, above all, a turn of the party to the right wing. Then, it elected presidents till 2000. With so many discussions on this complex Mexican period and PRI‟s presidents, this research comprehends the perspective of an Italian sociologist, Giovanni Sartori, which proclaims the existence of a hegemonic pragmatic party system, played by the PRI and existent between 1929 and 2000. In addition, from 1946, it became necessary to develop a political culture of the party to the party supporters, so it would discipline and guide them through the new structural and ideological changes. Consequently, this political culture emerged and consolidated as an...
Esta investigación analiza la cultura política mexicana PRI entre 1946 y 1988. El término PRI se refiere al Partido Revolucionario Institucional (PRI), que se impuso en la escena política y cultural del país durante el tiempo que el recorte mencionado. Sin embargo, no surgió en 1946, como puede concluirse. Abrió sus puertas en 1929 como una alternativa política al período posterior a la Revolución Mexicana, obteniendo el siguiente nombre: Partido Nacional Revolucionario (PNR, 1929-1938). La apertura del PNR obedeció el firmamento de Maximato (1929-1936) y la elección de presidentes pnristas hasta 1938. Este año, el entonces presidente Lázaro Cárdenas (1934-1940) llevó a cabo una reforma en el partido, ya que pensaban que se había distanciado de los deseos de la Revolución Mexicana (1911-1920). El cambio resultó ser estructural e ideológico, dejándole con un atuendo más radical. Esto dio lugar incluso en el cambio de su nomenclatura, que llegó a ser llamado el Partido de la Revolución Mexicana (PRM, 1938-1946). Pero tuve sólo un presidente electo, el Ávila Camacho (1940-1946). Después de eso, en 1946, su sucesor, Miguel Alemán (1946- 1952), estableció una nueva reforma, alegando que los ideales de la revolución se habían cristalizado por las instituciones del Estado. El PRM fue entonces renombrado y ganó el siguiente nombre: Partido Revolucionario Institucional. Este cambio representó, sobre todo, un giro del partido a la derecha. A partir de esto, los presidentes priistas fueron electos hasta el año 2000. Con tantas discusiones sobre este complejo periodo mexicano, esta investigación asimila la perspectiva del sociólogo italiano Giovanni Sartori, que proclama la existencia de un sistema de partido hegemónico pragmático representado por el PRI y firmado entre 1929 y 2000. Además, a partir de 1946, se hizo necesario formular una cultura política del partido para que orientase y disciplinase sus...
A presente pesquisa analisa a cultura política priista mexicana nos idos de 1946 a 1988. O termo priista refere-se ao Partido Revolucionário Institucional (PRI), que predominou no cenário político-cultural do país ao longo do mencionado recorte de tempo. Contudo, o mesmo não surgiu em 1946, como se pode concluir. Foi inaugurado, em 1929, como uma alternativa política ao caótico período pós-revolução, recebendo o seguinte nome: Partido Nacional Revolucionário (PNR, 1929-1938). Após a inauguração do PNR, sucedeu o firmamento do Maximato (1929-1936) e a escolha de presidentes pnristas até 1938. Neste ano, o então presidente Lázaro Cárdenas (1934-1940) realizou uma reforma no partido, pois julgava que o mesmo havia se distanciado dos anseios da Revolução Mexicana (1911-1920). A mudança acabou sendo estrutural e ideológica, deixando-o com uma roupagem mais radical. Isso resultou, inclusive, na alteração da sua nomenclatura, que passou a chamar-se Partido da Revolução Mexicana (PRM, 1938-1946). Mas, elegeu apenas um presidente, o Ávila Camacho (1940-1946). Afinal, em 1946, seu sucessor, Miguel Alemán (1946-1952), estabeleceu uma nova reforma, alegando que os ideais da revolução haviam sido cristalizados pelas instituições do Estado. O PRM foi, então, rebatizado e ganhou o seguinte nome: Partido Revolucionário Institucional. Tal mudança representou, sobretudo, uma guinada do partido à direita. A partir disso, o PRI elegeu presidentes até o ano 2000. Diante de tantas discussões acerca desse complexo período mexicano, esta pesquisa assimila a perspectiva do sociólogo italiano Giovanni Sartori, a qual apregoa a existência de um sistema de partido hegemônico pragmático figurado pelo PRI e firmado de 1929 a 2000. Além disso, parte-se aqui do pressuposto de que, a partir de 1946, tornou-se necessário ao partido formular uma cultura política, que orientasse e disciplinasse seus correligionários diante de...

Descrição

Palavras-chave

História, Cultura politica, Partidos politicos, Politicos, Mexico - Politica e governo, Mexico - Historia política

Como citar

PAGOTTO, Aline Maria de Carvalho. Forjando a revolução: a cultura política priista (1946-1988). 2015. 260 f. Tese (doutorado) - Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, 2015.